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O artigo aborda a prática intersubjetiva na Biblioteconomia e a ação progressista, com o fim de encontrar pistas sobre a receptividade que envolve essa ciência como uma área humanística, institui os pensamentos críticos e emancipatórios visando os laços da cooperatividade. Para isso, contempla a teoria e a prática e ressignifica a ação técnica pela ação progressista (social) do bibliotecário. Trata-se de uma pesquisa teórica, de abordagem crítica e interpretativa, com base no pensamento de Jürgen Habermas sobre a ação comunicativa e pautada na caracterização hermenêutica, que tenta se desenvolver na ação discursiva, no diálogo intersubjetivo da Biblioteconomia e no papel social do bibliotecário. O estudo mostrou que é necessário conduzir os profissionais bibliotecários para mais perto do social, com mediação e práticas discursivas, e edificar aportes para que pensem para além das aporias instrumentais e façam além dos paradigmas que são instituídos. Por intermédio das razões comunicativas, vem a reboque a reforma dos construtos (instrumentais) da ideologia da técnica, na perspectiva de tornar os usuários sujeitos mais autônomos. Portanto, embora seja um estudo de base interpretativa, pode-se afirmar que a Biblioteconomia progressista e crítica é um ponto de partida para outros estudos, um caminho aberto para a Ciência da Informação e seus estudos de base epistemológica.@pt
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