Article Brapci-Revistas

Arroz no Marajó: a impunidade do agronegócio

Neste artigo o autor procura resumir cinco anos de trabalho como diretor do Instituto Peabiru, organização da sociedade civil que dirige, no monitoramento da implantação da monocultura do arroz irrigado na Mesorregião do Marajó. Busca elencar os impactos mais mencionados nas audiências públicas, sejam ambientais, sociais ou econômicos, com especial atenção para o principal grupo atingido pela atividade arrozeira – a comunidade Quilombola e seus territórios. Mostra, como seu processo de licenciamento foi falho e, como a especulação imobiliária gera insegurança fundiária a comunidades tradicionais. A metodologia adotada foi o registro de reuniões, audiências públicas, eventos diversos, entrevistas em visitas a comunidades atingidas e acompanhamento da temática na imprensa e na academia. Para o autor, a chegada dos arrozeiros nos campos do Marajó se constitui na maior tragédia socioambiental desde a invasão dos europeus nas Américas.@pt


. Arroz no marajó: a impunidade do agronegócio. Inclusão social, [????].
NLP0.29
Visto 10 vezes
sem referências
Array
(
    [dateOfAvailability] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [2017-12-20] => 71108
                        )

                )

        )

    [hasAuthor] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [João Carlos de Souza Meirelles Filho] => 80377
                        )

                )

        )

    [hasFileStorage] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [_repository/376/2018/09/oai_ojs_revista_ibict_br_article_1869#00023.pdf] => 98939
                        )

                )

        )

    [hasSectionOf] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Prêmio Samuel Benchimol 2014] => 387
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Premiados] => 232730
                        )

                )

        )

    [hasSubject] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [História] => 171661
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Sustentabilidade] => 247582
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [Amazônia] => 266322
                        )

                    [3] => Array
                        (
                            [Grilagem] => 80373
                        )

                    [4] => Array
                        (
                            [Marajó] => 182884
                        )

                    [5] => Array
                        (
                            [Povo e comunidade tradicional] => 80375
                        )

                    [6] => Array
                        (
                            [Quilombola] => 80376
                        )

                    [7] => Array
                        (
                            [Povos e comunidades tradicionais] => 277581
                        )

                    [8] => Array
                        (
                            [Quilombolas] => 179516
                        )

                )

        )

    [wasPublicationInDate] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [2017-12-20] => 247602
                        )

                )

        )

    [hasLanguageExpression] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [pt] => 232736
                        )

                )

        )

    [hasLicense] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [RESERVERD] => 234643
                        )

                )

        )

    [isPartOfSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Inclusão social] => 376
                        )

                )

        )

    [hasIssueOf] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [ISSUE:JNL:00023-2010-7-2] => 80227
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [ISSUE:JNL:00023-2014-7-2] => 71276
                        )

                )

        )

    [hasAbstract] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Neste artigo o autor procura resumir cinco anos de trabalho como diretor do Instituto Peabiru, organização da sociedade civil que dirige, no monitoramento da implantação da monocultura do arroz irrigado na Mesorregião do Marajó. Busca elencar os impactos mais mencionados nas audiências públicas, sejam ambientais, sociais ou econômicos, com especial atenção para o principal grupo atingido pela atividade arrozeira – a comunidade Quilombola e seus territórios. Mostra, como seu processo de licenciamento foi falho e, como a especulação imobiliária gera insegurança fundiária a comunidades tradicionais. A metodologia adotada foi o registro de reuniões, audiências públicas, eventos diversos, entrevistas em visitas a comunidades atingidas e acompanhamento da temática na imprensa e na academia. Para o autor, a chegada dos arrozeiros nos campos do Marajó se constitui na maior tragédia socioambiental desde a invasão dos europeus nas Américas.] => 0
                        )

                )

        )

    [hasID] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [oai:ojs.revista.ibict.br:article/1869] => 0
                        )

                )

        )

    [hasRegisterId] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1869] => 0
                        )

                )

        )

    [hasSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Inclusão Social; v. 7, n. 2 (2014): Número Especial: 1° Prêmio Nacional de Desenvolvimento Regional 2010 e Prêmio Samuel Benchimol 2014] => 0
                        )

                )

            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [1808-8678] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [1808-8392] => 0
                        )

                )

        )

    [hasTitle] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Arroz no Marajó: a impunidade do agronegócio] => 0
                        )

                )

        )

    [hasUrl] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1869/3446] => 0
                        )

                )

            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1869] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1869/3446] => 0
                        )

                )

        )

    [prefLabel] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Oai:ojs.revista.ibict.br:article/1869#00023] => 0
                        )

                )

        )

)