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O conhecimento humano necessita ser capturado, organizado e disponibilizado para tornar-se recuperável e acessível por todos. Neste sentido, a adoção da Gestão do Conhecimento (GC) direciona ao uso de práticas que contribuem para o registro deste conhecimento, como o mapeamento de processos. A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC) desenvolve seus trabalhos com base das diretrizes da GC desde maio de 2015, quando iniciou a aplicação do Framework GC@BU, por meio de uma comissão de GC, a qual deu origem a comissão de Mapeamento de Processos. Objetiva-se apresentar a metodologia utilizada pela BU/UFSC para mapear os processos das principais atividades realizadas. São 11 processos com 79 subprocessos, desmembrados em 131 atividades, mapeados a partir da realização de um esboço, o qual é apresentado e validado pela Comissão. Após a validação e realização de ajustes necessários é desenhado o fluxograma em software específico e submetido ao mesmo processo. Para exemplificar, apresenta-se o mapeamento do processo “Empréstimo de item” e o fluxograma. Conclui-se que a receptividade e disponibilização dos servidores, trás um resultado positivo para a realização e sucesso do mapeamento de processos. Formalizando o registro das atividades obtendo a padronização, retenção do conhecimento gerado e compartilhamento do mesmo.@pt
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Neste sentido, a adoção da Gestão do Conhecimento (GC) direciona ao uso de práticas que contribuem para o registro deste conhecimento, como o mapeamento de processos. A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC) desenvolve seus trabalhos com base das diretrizes da GC desde maio de 2015, quando iniciou a aplicação do Framework GC@BU, por meio de uma comissão de GC, a qual deu origem a comissão de Mapeamento de Processos. Objetiva-se apresentar a metodologia utilizada pela BU/UFSC para mapear os processos das principais atividades realizadas. São 11 processos com 79 subprocessos, desmembrados em 131 atividades, mapeados a partir da realização de um esboço, o qual é apresentado e validado pela Comissão. Após a validação e realização de ajustes necessários é desenhado o fluxograma em software específico e submetido ao mesmo processo. Para exemplificar, apresenta-se o mapeamento do processo “Empréstimo de item” e o fluxograma. 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