Article
Os Repositórios Institucionais (RI de Acesso Aberto surgiram como forma de minimizar a pouca visibilidade da produção científica das universidades e instituições de pesquisas. Neste contexto, objetivamos neste artigo analisar o Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sua política de autoarquivamento, assim como identificar e selecionar políticas de Acesso Aberto de instituições similares brasileiras cujo modelo possa contribuir para a melhoria das políticas atuais adotadas pela UFBA, justificada pela baixa adesão ao autoarquivamento. Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se a metodologia de amostra por conveniência, escolhendo cinco Repositórios Institucionais, um por região geográfica, acessados através do site do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e do portal Oasisbr. Os resultados encontrados indicam que a maioria dos RI analisados ainda não se tem uma política de autoarquivamento, mas sim uma política de informação e, em um caso, há uma política de mandato. Os RI têm-se mostrado uma ferramenta importante para ampliar a visibilidade da produção científica, entretanto, será preciso criar meios de massificação, divulgação acerca da importância do autoarquivamento por parte dos pesquisadores e/ou seus pares, assim como uma política de incentivo que estimule esses pesquisadores a fazerem o depósito das suas produções científicas, acadêmicas e artísticas.@pt
Array ( [dateOfAvailability] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [2017-07-20] => 62179 ) ) ) [hasAuthor] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [Anilza Rita de Souza Gomes] => 29523 ) [1] => Array ( [Flávia Goullart Mota Garcia Rosa] => 29524 ) ) ) [hasFileStorage] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [_repository/733/2018/09/oai_ojs_portalseer_ufba_br_article_21342#00055.pdf] => 81006 ) ) ) [hasPageEnd] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [94] => 455 ) ) ) [hasPageStart] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [81] => 660 ) ) ) [hasSectionOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Artigo] => 3 ) ) ) [hasSubject] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Palavras-chave] => 174155 ) [1] => Array ( [Repositório institucional] => 177313 ) [2] => Array ( [Universidade federal da bahia] => 287920 ) [3] => Array ( [Comunicação científica] => 298903 ) [4] => Array ( [Acesso aberto] => 263010 ) [5] => Array ( [Palavras-chave] => 2871 ) [6] => Array ( [Repositório institucional] => 1054 ) ) ) [isPartOfSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Ponto de acesso] => 733 ) ) ) [hasIssueOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [ISSUE:JNL:00055-2017-11-1] => 62176 ) ) ) [hasAbstract] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Os Repositórios Institucionais (RI de Acesso Aberto surgiram como forma de minimizar a pouca visibilidade da produção científica das universidades e instituições de pesquisas. Neste contexto, objetivamos neste artigo analisar o Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sua política de autoarquivamento, assim como identificar e selecionar políticas de Acesso Aberto de instituições similares brasileiras cujo modelo possa contribuir para a melhoria das políticas atuais adotadas pela UFBA, justificada pela baixa adesão ao autoarquivamento. Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se a metodologia de amostra por conveniência, escolhendo cinco Repositórios Institucionais, um por região geográfica, acessados através do site do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e do portal Oasisbr. Os resultados encontrados indicam que a maioria dos RI analisados ainda não se tem uma política de autoarquivamento, mas sim uma política de informação e, em um caso, há uma política de mandato. Os RI têm-se mostrado uma ferramenta importante para ampliar a visibilidade da produção científica, entretanto, será preciso criar meios de massificação, divulgação acerca da importância do autoarquivamento por parte dos pesquisadores e/ou seus pares, assim como uma política de incentivo que estimule esses pesquisadores a fazerem o depósito das suas produções científicas, acadêmicas e artísticas.] => 0 ) ) ) [hasID] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [oai:ojs.portalseer.ufba.br:article/21342] => 0 ) ) ) [hasRegisterId] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/21342] => 0 ) [1] => Array ( [10.9771/rpa.v11i1.21342] => 0 ) ) ) [hasSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [PontodeAcesso; v. 11, n. 1 (2017); 81-94] => 0 ) [1] => Array ( [1981-6766] => 0 ) ) ) [hasTitle] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Análise das políticas de funcionamento de repositórios institucionais brasileiros] => 0 ) ) ) [hasUrl] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/21342/14660] => 0 ) ) ) [prefLabel] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Oai:ojs.portalseer.ufba.br:article/21342#00055] => 0 ) ) ) )