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A partir de uma revisão sistemática da literatura, este artigo buscou caracterizar a produção acadêmica mais difundida nos últimos 15 anos sobre a criação do conhecimento nas organizações, apresentando as correntes epistemológicas, os conceitos utilizados, as diferentes tipologias adotadas e as principais barreiras e facilitadores citados nas publicações. Os resultados sugerem que a criação de conhecimento pode ser concebida como um processo colaborativo de combinação entre conhecimentos externos e internos às organizações, e que há diferentes formas de se criar diferentes tipos de conhecimentos dependendo do contexto organizacional. Apesar de indicar que a teoria da criação de conhecimento de Nonaka e Takeuchi (1996) tornou-se paradigmática, o estudo aponta uma série de outras abordagens, sugerindo que novas perspectivas devem ser utilizadas para o avanço da compreensão do fenômeno.@pt
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