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Neste artigo buscou-se refletir sobre a política nacional de informação e informática em saúde, sua práxis e as tecnologias envolvidas. Para tanto traçou-se um percurso histórico de construção da práxis informacional em saúde, o desenvolvimento dos sistemas de informação em saúde de abrangência nacional até a descrição da atual política de informação que se deseja empenhar. Verificou-se que a práxis informacional, apesar da mudança de modelo assistencial, ainda é centrado no modelo curativista focado na doença. Isto é um resultado da intencionalidade que ainda se perpetua na prática da assistência em saúde. Ainda observou-se a necessidade de promover a gestão estratégica da informação em saúde, algo que pode ser potencializado com o uso de sistemas de informação. No entanto, estes sistemas, principalmente os de abrangência nacional, ainda são ineficientes e apresentam problemas como a falta de interoperabilidade, a incoerência dos dados e várias deficiências nos processos envolvendo os seus gestores. Por fim, a política nacional de informação e informática em saúde apresenta-se cristalizada, necessitando de vários aprimoramentos, e o principal deles é a sua aplicabilidade no contexto das instituições de saúde.@pt
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