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O estudo das gerações e a inteligência competitiva em ambientes organizacionais

Os ambientes organizacionais necessitam de sujeitos organizacionais preparados para se adaptarem às mudanças inerentes a esses tipos de contextos. O processo decisório se constitui em elemento-chave para a organização e, nesse sentido, deve-se compreender sua importância para os processos organizacionais. Nessa perspectiva, algumas atividades informacionais são decisivas, entre elas pode-se citar o mapeamento dos fluxos informacionais existentes, bem como analisar as gerações presentes nesses ambientes, pois em geral há distintas gerações atuando conjuntamente como, por exemplo: Geração Veteranos, Geração Baby Boomers, Geração X, Geração Y e Geração Z. Observa-se que além da faixa etária, cada geração possui suas especificidades e, por essa razão, devem ser conhecidas pelos gestores, pois a junção dessas gerações nos ambientes organizacionais aliados a outros aspectos é o que constitui a cultura organizacional. Mediante isso, o objetivo deste trabalho é apresentar a relação entre as distintas gerações e o processo de inteligência organizacional e algumas reflexões sobre os desafios e perspectivas encontrados nesse contexto. Para tanto, utilizou-se uma revisão teórica enfocando os estudos das referidas gerações, a inteligência organizacional, os ambientes organizacionais e o processo decisório. Como resultado destaca-se a importância de se compreender os sujeitos organizacionais como elementos chave para gerar diferenciais competitivos. Evidencia-se que conhecer os sujeitos organizacionais, no intuito de utilizar esse conhecimento em benefício da organização, é essencial para propiciar um contexto organizacional que proporcione as condições necessárias para a geração de diferenciais competitivos, bem como para a implantação do processo de inteligência organizacional, além disso, se faz imprescindível a criação de estratégias para aproveitar as especificidades de cada geração presente no contexto organizacional.@pt


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