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Introdução: A inteligência estratégica pode ser vista como um processo informacional contínuo que visa identificar relações e conexões para construir cenários futuros de forma a minimizar riscos e ações irrefletidas. Reconhece a importância de um ambiente informacional voltado à obtenção, criação, compartilhamento e internalização do conhecimento, inclusive no setor público.Objetivo: Assim, o objetivo a pesquisa é identificar as atividades de inteligência que estão sendo utilizadas para o planejamento do estado de Goiás.Metodologia: Utiliza como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e entrevista. Trata-se de estudo de caso, com apoio em uma pesquisa qualitativa descritiva. Identifica e analisa as atividades de inteligência utilizadas nas secretarias de Gestão e Planejamento, Indústria e Comércio e Segurança Pública.Resultados: Foi possível identificar que no estado de Goiás não existe um processo unificado de prospecção e monitoramento. Existem investimentos em atividades de inteligência, porém, estes não estão efetivamente implementadas ou bem gerenciadas.Conclusão: Apesar de a inteligência estratégica servir como orientadora do processo de prospecção e monitoramento. Indica os principais cenários a serem acompanhados, na administração pública, no estado de Goiás, existem lacunas na sua utilização.@pt
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Nas edificações arquitetônicas pós-modernas são perceptíveis o excesso de material espelhado, a facilidade visual e a transparência dos espaços, onde o olhar é a tônica do processo de controle e vigilância. Tal processo encontra as suas raízes no Panopticon de Bentham, analisado por Foucault, ao estudar as relações de poder que atravessa todas as sociedades, servindo para uma análise na pós-modernidade, onde novos instrumentais são acionados para o exercício do poder. O objetivo desse estudo é identificar a presença dos princípios do Panopticon de Bentham na arquitetura das bibliotecas universitárias, localizadas no estado da Paraíba. A analítica do poder foucaultiana, de cunho histórico-filosófico e interpretativo, serve como metodologia de análise das tecnologias do poder que agem sobre os corpos na sociedade tecnológica, a qual é conhecida hoje como sociedade da informação e sociedade do conhecimento. Na escolha das bibliotecas, de forma intencional, consideramos como critérios os serviços oferecidos e o volume de acervo armazenado em cada um dos sistemas. Concluímos que a tecnologia do olhar, segundo os princípios do panopticon, permeia a arquitetura dos dois espaços de informação analisados por meio da vigilância e controle. Palavras-chave: Panopticon de Bentham. Tecnologia do olhar. Biblioteca – Arquitetura. Foucault. 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