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Marketing científico: maximizando o alcance do conhecimento científico

Gestores de unidades de informações e pesquisadores engajam-se na ideia da do marketing científico para divulgar os produtos da pesquisa científica por meio dos canais e mídias mais favoráveis para alcançar a população, como as redes sociais. Pensar em marketing voltado para as unidades de informação, como bibliotecas universitárias, é pensar em planejar processos para executar procedimentos que agregue valor aos serviços prestados e gere um relacionamento entre estes serviços e os usuários. Amaral (2001) diz que o conceito de marketing foi incorporado aos processos técnicos e administrativos de unidades informacionais como forma de planejar ações que motivasse os usuários a usarem e a conhecerem os serviços oferecidos. De acordo com Casas (2013), o marketing é o processo de gerar valor, estabelecer relacionamentos por meio de trocas e aumentar o nível de conscientização a respeito de determinado produto. Nos últimos anos um termo começou a ganhar destaque nas unidades informacionais, o marketing científico. Tal notoriedade pode estar relacionada às facilidades que as tecnologias de comunicação e informação (TIC) e o uso da internet aliados aos objetivos do Movimento de Acesso Aberto à Informação Científica que criaram condições favoráveis para criação de plataformas  de gestão e disseminação  da produção científica  de instituições de ensino e pesquisa.  Algumas destas plataformas são os repositórios institucionais que armazena, gerencia e dissemina a produção científica oriundas das pesquisas da Universidade, assim como os portais de periódicos científicos que possibilitam o acesso em uma única plataforma aos periódicos científicos institucionais. Neste sentido, surge a necessidade de se pensar em ações de marketing científico para divulgar o conhecimento científico a comunidade acadêmica, e também ao grande público. De acordo com Bizzocchi (2002), um dos princípios do marketing científico, é entender o conhecimento como um produto, adequar seu discurso e promovê-lo a um público geral e não somente ao acadêmico/científico. Araújo (2015) afirma que o marketing científico tem foco na visibilidade científica e objetiva a promoção de pesquisas, pesquisadores e periódicos, e que ele é capaz de aproximar a ciência do grande público. No entendimento de Prado (2019) para haver marketing científico, é necessário que o produto já esteja pronto, sendo que o seu desenvolvimento é atribuído à comunicação científica, e a divulgação científica pode ser o elo entre a comunicação científica e o marketing científico. Para Targino (2007, p. 20) a informação pode ser vista como “como medida de redução de incerteza sobre determinado estado de coisas, e também como elemento que permite ao ser humano se ajustar ao mundo exterior, de forma legítima e coerente, exercendo a cidadania”. O acesso  mínimo ao conhecimento científico pode colaborar para que o cidadão tenha mais entendimento dos assuntos discutidos na mídia, nas redes sociais ou colocados para apreciação da população via consulta pública que pode ter impactos na sua vida cotidiana. As unidades de informações ainda que timidamente engajam na ideia da do marketing científico para divulgar os produtos da pesquisa científica (teses, dissertações, artigos, trabalhos apresentados em eventos, livros), assim como dos atores da ciência (cientistas, pesquisadores, autores, editores), e o do principal veículo da comunicação científica, o periódico científico,  utilizando para isto os canais e mídias mais favoráveis para alcançar a população, como as redes sociais.@pt


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Nos últimos anos um termo começou a ganhar destaque nas unidades informacionais, o marketing científico. Tal notoriedade pode estar relacionada às facilidades que as tecnologias de comunicação e informação (TIC) e o uso da internet aliados aos objetivos do Movimento de Acesso Aberto à Informação Científica que criaram condições favoráveis para criação de plataformas  de gestão e disseminação  da produção científica  de instituições de ensino e pesquisa. 
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