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Apresenta ferramentas cognitivas capazes de proporcionar a modificabilidade cognitiva humana, ou seja, a flexibilidade e a plasticidade mental, por meio da mediação que flui entre ações sociais e motivações individuais ou coletivas. Trata-se de revisão de literatura que discute, no contexto da sociedade da informação e da influência das tecnologias de informação e comunicação, as teorias da flexibilidade e da plasticidade cognitiva. Contextualiza ainda os mapas conceituais como recursos esquemáticos para representar o conhecimento, dentro de uma estrutura de proposições e como indexadores de conteúdo. Conclui que as ferramentas cognitivas, em determinados ambientes modificadores, mediados por profissionais capacitados, podem promover a construção e socialização do conhecimento, ao potencializar a cognição dos sujeitos, os quais, na sua subjetividade, organizam o mundo em círculos concêntricos e promovem ações que vão afetando o contexto e vão sendo por ele afetadas.@pt
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