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Aborda o bibliotecário enquanto sujeito que precisa de princípios éticos na sua prática, para crescer como ser humano e profissional, melhorar a qualidade do seu trabalho e aprimorar o relacionamento interpessoal. Considera as relações entre o Novo Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário (2018), que apresenta normas que orientam a conduta profissional, e as Lições Socráticas, enquanto princípios importantes para a vida pessoal e instrumentos de promoção de bem-estar social. Apresenta como fundamentação teórica as ideias de Platão (2003) sobre o conhecimento; a visão de Targino (2010) sobre Ranganathan; as abordagens de Stumpf (2019) e Rasche (2005) sobre o Código de Ética dos Bibliotecários; as virtudes de Comte-Sponville (1999); e as virtudes dos bibliotecários segundo Freire, Silva e Nascimento (2015). Compartilha pesquisa bibliográfica realizada a partir de descritores temáticos de busca e abordagem qualitativa, preocupando-se com o sentido e intencionalidade dos textos. Como resultado, conclui que há correlação entre as abordagens dos autores mencionados, o novo Código de Ética e Deontologia da Biblioteconomia (2018) e as Lições Socráticas de Ismael (2004).@pt
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