Proceeding Brapci-Revistas

[erro abnt]

References

  • AGAMBEN, G. O que é um dispositivo? In: O que é o contemporâneo e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.
  • BAUGH, B. How Deleuze Can Help us Make Literature Work. In: BUCHANAN, I.
  • BERGSON, H. Matéria e Memória. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
  • BRAMAN. S. Defining Information: an approach for policymakers. In: Telecommunications Policy, v. 13, n. 3, september 1989.
  • _________. Tactical memory: the politics of openness in the construction of memory. In: First Monday, v. 11, n. 7, 2006.
  • BROTHMAN. B. Orders of Value: probing the theoretical terms of archival practice. In: Archivaria, n. 32, Summer 1991.
  • CASTRO, E. Vocabulário de Foucault: um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2009.
  • COOK. T. Macroappraisal in Theory and Practice: Origins, Characteristics, and Implementation in Canada, 1950–2000. In: Archival Science, 5, 2005.
  • ________. A ciência arquivística e o pós-modernismo: novas formulações para conceitos antigos. In: InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, p. 2-27, jul./dez. 2012.
  • DELEUZE, G. ¿Qué es un dispositivo? In: BALBIER, E. et al. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1990.
  • ___________. Deux régimes de fous. Textes et entretiens 1975-1995. Edição preparada por David Lapoujade. Paris: Les Éditions de Minut, 2003.
  • ___________. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 2006.
  • ___________. Bergsonismo. São Paulo: Editora 34, 2012.
  • DERRIDA, J. Mal de Arquivo: uma impressão freudiana. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
  • FANLO, L. G. ¿Qué es un dispositivo?: Foucault, Deleuze, Agamben. In: A Parte Rei. Revista de Filosofia, v. 74, marzo 2011.
  • FOUCAULT, M. Ditos e escritos II: arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.
  • _____________. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. São Paulo: Vozes, 2001.
  • _____________. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
  • _____________. A arqueologia do saber, 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009a.
  • _____________. A ordem do discurso. Aula Inaugural no Collège de France, pronuciada em 2 de dezembro de 1970. 18a ed. Editora Loyola. São Paulo: 2009b.
  • _____________. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 2009c.
  • _____________. Microfísica do Poder. Organização e tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2010a.
  • _____________. Governo de si e dos outros: curso no Collège de France (1982-1984). São Paulo: Martins Fontes. São Paulo: 2010b.
  • _____________. Governo dos vivos: curso no Collège de France, 1979-1980 (excertos). Organização de Nildo Avelino. São Paulo – Centro de Cultura Social., Rio de Janeiro: Achiamé, 2011.
  • FROHMANN, B. Taking information policy beyond information science: applying the actor network theory. In: ANNUAL CONFERENCE OF THE CANADIAN ASSOCIATION FOR INFORMATION SCIENCE, 23, 1995, Edmonton, Alberta. Proceeddings... Alberta, 1995.
  • ____________. O caráter social, material e público da informação. In: FUJITA, M.., MARTELETO, R.., LARA, M. (Org.). A dimensão epistemológica da ciência da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica., Marília: Fundepe, 2008, p. 19-34.
  • GONZALÉZ DE GÓMEZ, M. N. de. Da organização do conhecimento às políticas de informação. INFORMARE, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p.58-66, 1996.
  • _______________. Escopo e abrangência da Ciência da Informação e a Pós-graduação na área: anotações para uma reflexão. Transinformação, Campinas, SP, v. 15, n. 1, p. 31-43, jan./abr. 2003.
  • _______________. Regime de informação: construção de um conceito. Informação amp., Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 22, n. 3, p. 43-60, set./dez. 2012.
  • HALBWACHS, M. Les cadres sociaux de la mémoire. Paris: Les Presses universitaires de France: Nouvelle édition, p. 299, 1952.
  • ______________. Fragmentos de la memoria colectiva. Seleção e tradução de Miguel Angel Aguilar. Athenea Digital, n. 2, otoño 2002.
  • ______________. A memória coletiva. São Paulo: Edições Vértice, 1990.
  • HEIDEGGER, M. Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2002.
  • JARDIM, J. M. A invenção da memória nos arquivos públicos. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 25, n. 2, 1995.
  • ____________. Transparência e opacidade do estado no Brasil: usos e desusos da informação governamental. Niterói: EdUFF, 1999.
  • LOUSADA, M. A evolução epistemológica do conceito de avaliação documental na arquivística e sua importância para a construção da memória. RICI: Revista Ibero-americana de Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 5, n. 2, jul./dez. 2012.
  • LOWENTHAL, D. Como conhecemos o passado? In: Proj. História, São Paulo, v. 17, novembro de 1998.
  • PEIXOTO. M. C. L., OLIVEIRA. D. P. Da reminiscência platônica à construção em análise: um estudo sobre a memória freudiana. Aletheia, Canoas, RS, n. 38-39, dezembro de 2012.
  • PEREIRA. I. M. L. . , CHAGAS, P. D. Arquivo e memoria. uma analise dos conceitos de arquivo segundo Michel Foucault e Roberto Gonzalez Echevarria. Folio Revista de Letras Vitoria da Conquista, v. 3, n. 2, p. 319-331, jul. /dez. 2011.
  • POLLAK, M. Memória e identidade social: estudos históricos. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992.
  • RIBEIRO, F. Os arquivos na era pós-custodial: reflexões sobre a mudança que urge operar. Boletim cultural – Câmara Municipal de Vila Novade Famalicão. Vila Nova de Famalicão: Câmara Municipal. v. 1, 2005, p. 129-133.
  • SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
  • SILVA. E. P. DA. A noção de informação arquivística na produção de conhecimento em Arquivologia no Brasil (1996-2006). 2009. Dissertação. (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2009.
  • SIMSON, O. R. de M. Memória, cultura e poder na sociedade do esquecimento. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, n. 6, 2003.
  • WILKE. V. C. L. O dispositivo informacional: sobre informação, estado e poder na contemporaneidade a partir do contexto das políticas públicas de inclusão digital do governo federal brasileiro. 2009. Tese (Doutorado Ciência da Informação) - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Niterói, Rio de Janeiro, 2009.
NLP0.29
Visto 22 vezes
sem referências