Proceeding Brapci-Revistas

References

  • AGUIAR, A. C. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial: tipologia proposta com base em análise funcional. Ciência da Informação, v. 20, n. 1, p. 7-15, 1991.
  • ALBERTI, F. G.., PIZZURNO, E. Knowledge exchanges in innovation networks: evidences from an Italian aerospace cluster. Competitiveness review, v. 25, n. 3, p. 258-287, 2015.
  • BARBOSA, R. R. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Informação amp., Informação, Londrina (PR), v. 13, n. esp., p. 1-25, 2008.
  • BROADHURST, T. History of science park development and the existing pattern. In: WORRAL, B. (Ed.)., Setting Up a Science Park. UKSPA, 1988.
  • DAVENPORT, T. H.., MARCHAND, D. A. GC é apenas uma boa gestão da informação. In: DAVENPORT, T. H.., MARCHAND, D. A., DICKSON, T. (Org.). Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. p. 189-194.
  • DÍEZ-VIAL, I.., MONTORO-SÁNCHEZ, A. How knowledge links with universities may foster innovation: The case of a science park. Technovation, v. 50, p. 41-52, 2016.
  • DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. Pioneira, 1999.
  • FUKUGAWA, N. Heterogeneity among science parks with incubators as intermediaries of research collaborations between startups and universities in Japan. International Journal of Technology Transfer and Commercialisation, v. 12, n. 4, p. 231-262, 2013.
  • GELDEREN, M. van., THURIK, R.., BOSMA, N. Success and risk factors in the pre-startup phase. Small Business Economics, v. 24, n. 4, p. 365-380, 2005.
  • HANDZIC, M.., CHAIMUNGKALANONT, M. Enhancing organizational creativity through socialization. Electronic Journal of Knowledge Management, v. 2, n. 1, p. 57-64, 2004.
  • HANSSON, F. Science parks as knowledge organizations-the “ba” in action?. European Journal of Innovation Management, v. 10, n. 3, p. 348-366, 2007.
  • INOMATA, D. O.., RADOS, G. J. V. A complexidade do fluxo da informação tecnológica e a interação da rede interna no subsidio ao desenvolvimento de produtos biotecnológicos. Biblios, n. 58, 2015.
  • KEBEDE, G. Knowledge management: An information science perspective. International Journal of Information Management, v. 30, n. 5, p. 416-424, 2010.
  • KOCAK, O.., CAN, O. Determinants of inter-firm networks among tenants of science technology parks. Industrial and Corporate Change, v. 23, n. 2, pp.467–492, 2014.
  • KRONBAUER, E. R. Fluxo de conhecimento entre Universidade e Empresa: uma análise de empresas instaladas no TECNOPUC. 2015. 92f. Dissertação (Mestrado em Administração e Negócios) – Programa de Pós-Graduação em Administração. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
  • LINDELOF, P.., LOFTSEN, H. Proximity as a resource base for competitive advantage: university-industry links for technology transfer. Journal of Technology Transfer, v. 29, n. 3–4, pp.311–326, 2004.
  • LINK, A. N.., SCOTT, J. T. US science parks: the diffusion of an innovation and its effects on the academic missions of universities. International Journal of Industrial Organisation, v. 21, n. 9, pp.1323–1356, 2003.
  • LINK, A. N.., SCOTT, J. T. The economics of university research parks. Oxford Review of Economic Policy, v. 23, n. 4, p. 661-674, 2007.
  • McKEE, B. A Boost for Start-Ups. Nation’s Business: 1992.
  • MENKHOFF, T. et al. Encouraging Knowledge Sharing in Knowledge-Based Organizations: Individual and Organizational Aspects of Knowledge Management Leadership. In: Proceedings of the 39th Annual Hawaii International Conference on System Sciences (HICSS'06). IEEE, 2006. p. 153c-153c.
  • MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 1998.
  • ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Medición de las actividades científicas y tecnológicas: propuesta de norma prática para encuestas de investigación y desarollo experimental. Espanha: Secretaria General del Plan Nacional de I+D, 1993.
  • ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Proposed standard practice for surveys on research and experimental development. Paris, 2002.
  • RUBIN, T. H.., AAS, T. H.., STEAD, A. Knowledge flow in technological business incubators: evidence from Australia and Israel. Technovation, v. 41, p. 11-24, 2015.
  • SAMMARRA, A.., BIGGIERO, L. Heterogeneity and specificity of Inter Firm knowledge ‐ flows in innovation networks. Journal of Management Studies, v. 45, n. 4, p. 800-829, 2008.
  • SANTOS, C. D. ., VALENTIM, M. L. P. As interconexões entre a gestão da informação e a gestão do conhecimento para o gerenciamento dos fluxos informacionais.Perspectivas em Gestão amp., Conhecimento, v. 4, p. 19-33, 2014.
  • STEFFEN, M. O. Análise do Compartilhamento de Conhecimento entre Empresas em um Parque Tecnológico. 2015. 89 f. Dissertação (Mestrado em Administração e Negócios) –Programa de Pós-Graduação em Administração. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
  • TOMAÉL, M. I.., ALCARÁ, A. R.., DI CHIARA, I. G. Das redes sociais à inovação. Ciência da informação, v. 34, n. 2, p. 93-104, 2005.
  • VICK, T. E.., NAGANO, M. S.., Processos dependentes de informação em empresas incubadas e graduadas de base tecnológica: um estudo comparativo de casos. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 17, n. 3, p. 67-81, 2012.
  • YIN, R. K. Case study research: Design and methods. Sage publications, 2013.
NLP0.29
Visto 13 vezes
sem referências