Proceeding Brapci-Revistas
Roniberto Marato do Amaral
Karin Gomes da Silva Rocha
Aline Grasiele Cardoso Brito
Luc Marie Quoniam
Leandro Innocentini Lopes de Faria Lima

[erro abnt]

References

  • AMARAL, R. M. et al. Perfis de competências relativas à inteligência competitiva: um estudo exploratório no Brasil. Ciência da Informação, v. 40, n. 2, maio-ago. 2011.
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ANALISTAS DE INTELIGENCIA COMPETITIVA (ABRAIC). Estudos de futuro: cenário sobre o futuro da inteligência competitiva no Brasil. MARCIAL, E. (ORG). Brasília, 2004
  • BASTIAN, M.., HEYMANN, S.., JACOMY, M. Gephi: an open source software for exploring and manipulating networks. ICWSM. Anais... p.361–362, 2009. Disponível em: lt.,http://www.aaai.org/ocs/index.php/ICWSM/09/paper/viewFile/154Forum/1009gt., . Acesso em: 01/07/2014.
  • BRODY, R. Issues in defining competitive intelligence: an exploration. Journal of Competitive Intelligence and Management, v. 4, n. 3, p. 3-16, 2008.
  • CALOF, J. L. Teaching CI: opportunities and needs. Competitive Intelligence Magazine, v. 2, n. 4, p. 28-31, Oct.-Dec. 1999.
  • CARVALHO, K. Disseminação da informação e informação de inteligência organizacional. Datagramazero, v. 2, n. 3, jun. 2001.
  • COELHO, G. M. et al. Ensino e pesquisa no campo da inteligência competitiva no Brasil e a cooperação franco-brasileira. Puzzle, n. 23, ano 6, ago.-out. 2006.
  • FIORONI, J. Elaboração e análise de indicadores baseados nos Cadernos de Indicadores da Capes. 2015. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
  • FLEISHER, C. S.., BENSOUSSAN, B. E. (Eds.). Strategic and competitive analysis: methods and techniques for analyzing business. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall. 2002.
  • FLEISHER, C.S.., BLENKHORN, D.L. Controversies in competitive intelligence: the enduring issues. Westport: Praeger, 2003.
  • FLEISHER, C. S. Competitive intelligence education: competencies, sources, and trends. The Information Management Journal. Mar.-Apr., 2004.
  • FULD, L. M. The new competitor intelligence: the complete resource for finding, analyzing, and using information about your competitors. New York: John Wiley amp., Sons, 1995.
  • GEPHI. Gephi: makes graphs handy. Disponível em: lt.,http://gephi.github.io/gt.,. Acesso em: 31 ago. 2015.
  • GILAD, B. CI education: Harvard style. Competitive Intelligence Magazine. v. 6, n.4, July.- Aug. 2003.
  • GOMES, E.., BRAGA, F. Construção de um sistema de inteligência competitive. In: STAREC, C.., GOMES, E.., BEZERRA, J. (Org.). Gestão Estratégica de Informação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 111-123.
  • KOLB, G. Educated professionals. Competitive Intelligence Magazine, v. 2, n. 4, oct.-dec. 1999.
  • LAHEY, R. What types of people perform competitive intelligence best? In: FLEISHER, C. S.., BLENKHORN, D. L. Controversies in competitive intelligence: the enduring issues. Westport: Praeger, 2003, p.243-256.
  • LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Antonio Agenor Briquet de Lemos (Trad.). Brasilia: Briquet de Lemos, 1993.
  • LIMA, T. C. S.., MIOTO, R. C. T. Methodological procedures in the construction of scientific knowledge: bibliographic research. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10, n. spe, 2007 .
  • MENA-CHALCO, J. P.., CESAR-JR, R. M. Scriptlattes: an open-source knowledge extraction system from the lattes platform. Journal of the Brazilian Computer Society, v. 15, n. 4, p. 31–39, 2009.
  • MENEZES, E. M. Inteligência competitiva: uma revisão de literatura. Revista Digital de Biblioteconomia amp., Ciência da Informação, v. 3, n. 1, jul./dez. 2005.
  • MERRIT, C. CI and higher education dilemma. Intelligence Competitive Magazine, v. 2, n. 4, oct.-dec. 1999.
  • MILLER, J. P. Skils and training for intelligence. In: FULD, L. M.., MILLER, J. P. Millennium intelligence: understanding and conducting competitive intelligence in the digital age. New Jersey: Cyber Age Books, 2000.
  • ________. Educational programs for intelligence professionals. Library Trends, v. 43, n. 2, p. 253-263. 1994.
  • NÚCLEO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA EM MATERIAIS (NIT). Manual de Inteligência competitiva. 2004. 80 p. (publicação interna).
  • OLIVEIRA FILHO, R. S. et al. Fomento à publicação científica e proteção do conhecimento científico. Acta Cirúrgica Brasileira, 20 (2 suplemento), p.35-39, jan. 2005.
  • PAINEL, L. Estatísticas da base de currículos da Plataforma Lattes. Disponível em: lt.,http://estatico.cnpq.br/painelLattes/gt.,. Acesso em: 1 out. 2014.
  • PLATAFORMA LATTES. Disponível em:lt., http://lattes.cnpq.br/ gt.,. Acesso em: 22 maio 2015.
  • PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
  • QUONIAM, L. et al. Intelligence obtained with the application of data mining analysing the French DocThéses on subjects about Brazil. Ciência da Informação. v.30, n.2, p.20-28, maio-ago. 2001.
  • SÁ-SILVA, J.R.., ALMEIDA, C. D.., GUINDANI, J. F. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História amp., Ciências Sociais. v. 1, n. 1, julho 2009.
  • SAWKA, K. The analyst’s corner: training intelligence analysts. Competitive Intelligence Magazine. v. 2, n. 2, Apr.-June 1999.
  • SILVA, F. M.., SMIT, J. W. Organização da informação em sistemas eletrônicos abertos de informação científica e tecnológica: análise da Plataforma Lattes. Perspectiva em Ciência da Informação [on line], v. 14, n. 1, p. 77–98, 2009.
  • TENOPIR, C.., KING, D. W. A importância dos periódicos para o trabalho científico. Revista de Biblioteconomia de Brasília. V. 25, n.1, p.15-26, 2001.
  • VANTAGEPOINT. About the VantagePoint. Disponível em:lt.,http://www.thevantagepoint.com/gt.,. Acesso em: 08 ago. 2015.
NLP0.29
Visto 17 vezes
sem referências