Article Brapci-Revistas

Redes de inovação e as tendências internacionais da nova estratégia competitiva industrial

Durante as duas últimas décadas a economia internacional vem atravessando um período de profunda transformação e reestruturação, acompanhado pela intensificação do nível e formas de competição entre empresas, setores industriais e países. Tal situação colocou ainda mais claro o papel da inovação como um dos instrumentos principais da estratégia competitiva das empresas. Assim, o acesso a uma ampla base de informações científicas e tecnológicas - que sempre foi considerado uma vantagem - tornou-se uma necessidade vital. Como uma das conseqüências, observou-se um aumento significativo no número de arranjos de colaboração e uma expansão dos meios de intercâmbio de informações e de cooperação científica e tecnológica. O grau de competitividade das empresas passou a refletir cada vez mais a eficiência das redes ou sistemas nos quais tal empresa se insere. As razões principais para tais novos desenvolvimentos e participaçãoem redes são atribuídas aos novos requerimentos do rápido progresso e difusão das tecnologias associadas ao novo paradigma técnico-econômico baseado nas tecnologias da informação (o qual tanto gerou necessidades de colaboração, quanto propiciou os meios técnicos para o aprimoramento das redes). Esta situação apresenta razões para reflexão, uma vez que a maior parte dos países em desenvolvimento tem participado apenas marginalmente das recentes mudanças e das novas formas de redes de inovações.@pt


. ::none::, [????].
NLP0.29
Visto 15 vezes
sem referências
Array
(
    [dateOfAvailability] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [1995-04-30] => 17753
                        )

                )

        )

    [hasAuthor] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Helena Maria Martins Lastres] => 6749
                        )

                )

        )

    [hasFileStorage] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [_repository/146/2018/09/oai_ojs_revista_ibict_br_article_618#00010.pdf] => 53475
                        )

                )

        )

    [hasSectionOf] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Artigo] => 3
                        )

                )

        )

    [hasSubject] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Ciência da informação] => 237157
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Inovação] => 262113
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [Arranjo de colaboração] => 18328
                        )

                    [3] => Array
                        (
                            [Rede de informação e inovação] => 18329
                        )

                    [4] => Array
                        (
                            [Política científica e tecnológica] => 199550
                        )

                    [5] => Array
                        (
                            [Arranjos de colaboração] => 270794
                        )

                    [6] => Array
                        (
                            [Redes de informação e inovação] => 270795
                        )

                )

        )

    [wasPublicationInDate] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [1995-04-30] => 270792
                        )

                )

        )

    [hasLanguageExpression] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [pt] => 232736
                        )

                )

        )

    [hasLicense] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [RESERVERD] => 234643
                        )

                )

        )

    [isPartOfSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Ciência da informação] => 146
                        )

                )

        )

    [hasIssueOf] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [ISSUE:JNL:00010-1995-24-1] => 17750
                        )

                )

        )

    [hasAbstract] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Durante as duas últimas décadas a economia internacional vem atravessando um período de profunda transformação e reestruturação, acompanhado pela intensificação do nível e formas de competição entre empresas, setores industriais e países. Tal situação colocou ainda mais claro o papel da inovação como um dos instrumentos principais da estratégia competitiva das empresas. Assim, o acesso a uma ampla base de informações científicas e tecnológicas - que sempre foi considerado uma vantagem - tornou-se uma necessidade vital. 

Como uma das conseqüências, observou-se um aumento significativo no número de arranjos de colaboração e uma expansão dos meios de intercâmbio de informações e de cooperação científica e tecnológica. O grau de competitividade das empresas passou a refletir cada vez mais a eficiência das redes ou sistemas nos quais tal empresa se insere. 

As razões principais para tais novos desenvolvimentos e participaçãoem redes são atribuídas aos novos requerimentos do rápido progresso e difusão das tecnologias associadas ao novo paradigma técnico-econômico baseado nas tecnologias da informação (o qual tanto gerou necessidades de colaboração, quanto propiciou os meios técnicos para o aprimoramento das redes). Esta situação apresenta razões para reflexão, uma vez que a maior parte dos países em desenvolvimento tem participado apenas marginalmente das recentes mudanças e das novas formas de redes de inovações.] => 0
                        )

                )

        )

    [hasID] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [oai:ojs.revista.ibict.br:article/618] => 0
                        )

                )

        )

    [hasRegisterId] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/618] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [10.18225/ci.inf..v24i1.618] => 0
                        )

                )

        )

    [hasSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Ciência da Informação; v. 24, n. 1 (1995)] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [0100-1965] => 0
                        )

                )

            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [1518-8353] => 0
                        )

                )

        )

    [hasTitle] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Redes de inovação e as tendências internacionais da nova estratégia competitiva industrial] => 0
                        )

                )

        )

    [hasUrl] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/618/620] => 0
                        )

                )

            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/618] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/618/620] => 0
                        )

                )

        )

    [prefLabel] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Oai:ojs.revista.ibict.br:article/618#00010] => 0
                        )

                )

        )

    [hasDOI] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [10.18225/ci.inf.v24i1.618] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [10.18225/ci.inf.v24i1.618.g620] => 0
                        )

                )

        )

)