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Durante as duas últimas décadas a economia internacional vem atravessando um período de profunda transformação e reestruturação, acompanhado pela intensificação do nível e formas de competição entre empresas, setores industriais e países. Tal situação colocou ainda mais claro o papel da inovação como um dos instrumentos principais da estratégia competitiva das empresas. Assim, o acesso a uma ampla base de informações científicas e tecnológicas - que sempre foi considerado uma vantagem - tornou-se uma necessidade vital. Como uma das conseqüências, observou-se um aumento significativo no número de arranjos de colaboração e uma expansão dos meios de intercâmbio de informações e de cooperação científica e tecnológica. O grau de competitividade das empresas passou a refletir cada vez mais a eficiência das redes ou sistemas nos quais tal empresa se insere. As razões principais para tais novos desenvolvimentos e participaçãoem redes são atribuídas aos novos requerimentos do rápido progresso e difusão das tecnologias associadas ao novo paradigma técnico-econômico baseado nas tecnologias da informação (o qual tanto gerou necessidades de colaboração, quanto propiciou os meios técnicos para o aprimoramento das redes). Esta situação apresenta razões para reflexão, uma vez que a maior parte dos países em desenvolvimento tem participado apenas marginalmente das recentes mudanças e das novas formas de redes de inovações.@pt
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