Article Brapci-Revistas

Isso não é pornografia de vingança: violência contra meninas e mulheres a partir da explanação de conteúdo íntimo na internet

This is not revenge pornography: violence against girls and women from the explanation of intimate content on the internet

Esto no es pornografía de venganza: violencia contra niñas y mujeres a partir de la exposición de contenido íntimo en internet

Among issues that are elaborated in the public and private dimensions on the internet, from the accessibility of smartphones and the configuration of platforms that are discursive and technologically organized so that users are online and active on the networks, non-consensual exposure of intimate content of girls and women is an increasing problem. In this sense, the article deals with the unauthorized exposure of intimate materials, called in the field of ‘explanation’, presenting ethnographic data from a Facebook group that develops practices to help girls, usually minors, to protect themselves and fight cases of explanation. We perceive the exercise of an updated form of power over the body and sexuality that is dissociated from the pattern of what is understood as revenge pornography. In this direction, the digital universe works as an extension of everyday life, producing and extending violence against girls and women.@en


Entre los temas que se elaboran en las dimensiones pública y privada en internet, desde la accesibilidad de los teléfonos inteligentes y la configuración de plataformas discursivas y tecnológicamente organizadas para que los usuarios estén en línea y activos en las redes, la exposición no consensuada de contenidos íntimos de niñas y mujeres es un problema cada vez mayor. En este sentido, el artículo trata sobre la exposición no autorizada de materiales íntimos, denominada en el campo de exposición, presentando datos etnográficos de un grupo de Facebook que desarrolla prácticas para ayudar a niñas, generalmente menores de edad, a protegerse y combatir casos de exposición. Percibimos el ejercicio de una forma actualizada de poder sobre el cuerpo y la sexualidad que se disocia del patrón de lo que se entiende como pornografía de venganza. En esta dirección, el universo digital funciona como una extensión de la vida cotidiana, produciendo y extendiendo la violencia contra niñas y mujeres.@es
Entre questões que se elaboram nas dimensões do público e do privado na internet, a partir da acessibilidade dos smartphones e da configuração de plataformas que se organizam discursiva e tecnologicamente para que usuárias(os) estejam on-line e ativas(os) nas redes, a exposição não consensual de conteúdo íntimo de meninas e mulheres se configura em um problema potencializado. Nesse sentido, o artigo trata da exposição desautorizada de materiais íntimos, chamada no campo de ‘explanação’, apresentando dados etnográficos de um grupo no Facebook que desenvolve práticas para ajudar meninas, geralmente menores de idade, a se proteger e combater casos de explanação. Percebemos o exercício de uma forma atualizada de poder sobre o corpo e a sexualidade que se dissocia do padrão do que é entendido como pornografia de vingança. Nessa direção, o universo digital funciona como uma extensão do cotidiano, produzindo e estendendo violências contra meninas e mulheres.@pt

. This is not revenge pornography: violence against girls and women from the explanation of intimate content on the internet esto no es pornografía de venganza: violencia contra niñas y mujeres a partir de la exposición de contenido íntimo en internet isso não é pornografia de vingança: violência contra meninas e mulheres a partir da explanação de conteúdo íntimo na internet. Revista eletrônica de comunicação, informação e inovação em saúde, [????].

References

  • ALMEIDA, Tânia Mara Campos de. A importância da perspectiva de gênero e o enfrentamento à violência contra as mulheres. In: FERREIRA, Larissa (Org.). Gênero em perspectiva. Curitiba: CRV, 2020. p. 41-56.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília, DF: O Ministério, 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/07_0400_M.pdf. Acesso em: 17 ago. 2021.
  • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.737, de 30 de novembro de 2012. Dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos., altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal., e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 dez. 2012. p. 1. Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12737.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 abr. 2014. p. 1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • BRASIL. Presidência da República. Secretaria-Geral. Lei nº 13.718, de 24 de setembro de 2018. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual... Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 set. 2018. p. 2. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13718.htm. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • BENKLER, Yochai. The wealth of networks: how social production transforms marketsand freedom. Londres: Yale University Press, 2006.
  • BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
  • CERQUEIRA, Daniel et al. Atlas da violência 2020. Rio de Janeiro: IPEA, 2020. Disponível em: https://www. ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/200826_ri_atlas_da_violencia.pdf. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • CONNELL, Robert. Políticas da masculinidade. Educação and Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 185-206, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71725/40671. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • FEDERICI, Silvia. O calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução: Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017.
  • HINE, Christine. Ethnography for the Internet: embedded, embodied e everyday. Londres: Bloomsbury Academic, 2015.
  • LAURETIS, Teresa de. A tecnologia do gênero. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 206-242.
  • LINS, Beatriz Accioly. Caiu na rede: mulheres, tecnologias e direitos entre nudes e (possíveis) vazamentos. 2019. 218 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
  • MALINI, Fábio., ANTOUN, Henrique. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
  • MARIAS da Internet: ONG dedicada a orientação jurídica, psicológica e de perícia digital a vítima de Disseminação Indevida de Material Íntimo. Maringá: [s. n., 2014]. Disponível em: http://www.mariasdainternet. com.br/. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • MILLER, Daniel et al. How the world changed social media. Londres: UCL Press, 2016.
  • RECUERO, Raquel. Métodos mistos: combinando etnografia e análise de redes sociais em estudos de mídia social. In: CAMPANELLA, Bruno., BARROS, Carla (Org.). Etnografia e consumo midiático: novas tendências e desafios metodológicos. Rio de Janeiro: E-papers., 2016.
  • RICH. Adrienne. Heteroxessualidade compulsória e existência lésbica. Tradução: Carlos Guilherme do Valle. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, Natal, v. 4, n. 5, 2010, p. 17-44. Disponível em: https:// periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2309. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • RUBIN, Gayle. Políticas do sexo. São Paulo: Ubu, 2017.
  • SAFERNET BRASIL. #Indicadoreshelpline. Salvador: Safernet, 2020. Disponível em: https://helpline.org.br/ indicadores/pt/. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SAFFIOTI, Heleieth I. B.., ALMEIDA, Suely Souza de. Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 1995.
  • SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2011.
  • SANTOS, Anna Maria Corbi Caldas dos. Articular saúde mental e relações de gênero: dar voz aos sujeitos silenciados. Ciência and Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p. 1177-1182, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000400023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/ a/9wRPZFx33WbWTM4FjrsPLTp/abstract/?lang=pt. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SANTOS, Fausi dos. Corpo e sexualidade em diferentes suportes: da pré-história a era digital. 2019. 181 f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2019. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/190988. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SCHRAIBER, Lilia Blima., D’OLIVEIRA, Ana Flávia Lucas Pires. Violência contra mulheres: interfaces com a saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 3, n. 5, p. 11-26, 1999. DOI: https://doi. org/10.1590/S1414-32831999000200003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/BcZTPKft66tc3WsQ3b Mx8cs/?lang=pt. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SCHRAIBER, Lilia Blima., D’OLIVEIRA, Ana Flávia Lucas Pires. Romper com a violência contra a mulher: como lidar desde a perspectiva do campo da saúde. Athenea Digital, Barcelona, n. 14, p. 229-236, 2008. Disponível em: https://ddd.uab.cat/pub/athdig/15788946n14/15788946n14p229.pdf. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SCOTT, Joan. Gender: a useful category of historical analyses. Gender and the politics of history. New York, Columbia University Press. 1989.
  • SILVEIRA. Sérgio Amadeu. Tudo sobre tod@s: redes digitais, privacidade e venda de dados pessoais. São Paulo: Editora Sesc, 2017.
  • SISTEMA DE INDICADORES DE PERCEPÇÃO SOCIAL (SIPS). Tolerância social à violência contra as mulheres. Brasília, DF: IPEA, 2014. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/ SIPS/140327_sips_violencia_mulheres.pdf. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • SPYER, Juliano. Mídias sociais no Brasil emergente. São Paulo: EdUSC, 2018.
  • THE PORN DUDE. ThotHub. [S. l.: s. n., c2013-2021]. Disponível em: https://theporndude.com/pt/3040/ thothub. Acesso em: 18 ago. 2021.
  • VALENTE, Mariana., NERIS, Natália. Para falar de violência de gênero na internet: uma proposta teórica e metodológica. In: NATANSOHN, Graciela., ROVETTO, Fiorencia (Org.). Internet e feminismos: olhares sobre violências sexistas desde a América Latina. Salvador: EdUFBA, 2019. p. 17-49.
  • WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 460-482, 2001.
  • WINOCUR, Rosalía. CRUSOE, Robinson. Ya tiene celular: la conexión como espacio de control de la incertidumbre. México: Siglo XXI editores, 2009.
  • WITTIG, Monique. El pensamiento heterosexual. Tradução: Javier Sáez e Paco Vidarte. Madri: Egales, 2005.
  • ZANELLO, Valeska. Mulheres e loucura: questões de gênero para a psicologia clínica. In: ZANELLO, Valeska et al. (Org.). Gênero e feminismos: convergências (in)disciplinares. Brasília, DF: ExLibris, 2010. p. 307-320.
  • ZANELLO, Valeska. Masculinidades, cumplicidade e misoginia na “casa dos homens”: um estudo sobre os grupos de WhatsApp masculinos no Brasil. In: FERREIRA, Larissa (Org.). Gênero em perspectiva. Curitiba: CRV, 2020. p. 79-102.
NLP0.29
Visto 18 vezes
sem referências
Array
(
    [hasSubject] => Array
        (
            [en] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Digital cultures] => 246439
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Violence] => 272384
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [Girls and women] => 163207
                        )

                    [3] => Array
                        (
                            [Teenagers] => 192070
                        )

                    [4] => Array
                        (
                            [Intimacy] => 11718
                        )

                    [5] => Array
                        (
                            [Violence] => 7928
                        )

                )

            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Violência] => 227308
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Adolescentes] => 192074
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [Menina e mulhere] => 163211
                        )

                    [3] => Array
                        (
                            [Adolescente] => 1376
                        )

                    [4] => Array
                        (
                            [Intimidade] => 235938
                        )

                    [5] => Array
                        (
                            [Cultura digital] => 200741
                        )

                )

            [es] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Niñas y mujeres] => 163209
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Intimidad] => 11719
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [Culturas digitales] => 246440
                        )

                    [3] => Array
                        (
                            [Adolescentes] => 235737
                        )

                )

        )

    [hasAuthor] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Aline Amaral Paz] => 163212
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [Sandra Rúbia da Silva] => 11130
                        )

                )

        )

    [dateOfAvailability] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [2021-08-31] => 163199
                        )

                )

        )

    [hasFileStorage] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [_repository/127865/2021/09/oai_ojs_reciis_icict_fiocruz_br_article_2315#00086.pdf] => 163900
                        )

                )

        )

    [isPartOfSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde] => 127865
                        )

                )

        )

    [hasIssueOf] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [ISSUE:JNL:00086-2021-15-3] => 163192
                        )

                )

        )

    [hasAbstract] => Array
        (
            [en] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Among issues that are elaborated in the public and private dimensions on the internet, from the accessibility of smartphones and the configuration of platforms that are discursive and technologically organized so that users are online and active on the networks, non-consensual exposure of intimate content of girls and women is an increasing problem. In this sense, the article deals with the unauthorized exposure of intimate materials, called in the field of ‘explanation’, presenting ethnographic data from a Facebook group that develops practices to help girls, usually minors, to protect themselves and fight cases of explanation. We perceive the exercise of an updated form of power over the body and sexuality that is dissociated from the pattern of what is understood as revenge pornography. In this direction, the digital universe works as an extension of everyday life, producing and extending violence against girls and women.] => 0
                        )

                )

            [es] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Entre los temas que se elaboran en las dimensiones pública y privada en internet, desde la accesibilidad de los teléfonos inteligentes y la configuración de plataformas discursivas y tecnológicamente organizadas para que los usuarios estén en línea y activos en las redes, la exposición no consensuada de contenidos íntimos de niñas y mujeres es un problema cada vez mayor. En este sentido, el artículo trata sobre la exposición no autorizada de materiales íntimos, denominada en el campo de exposición, presentando datos etnográficos de un grupo de Facebook que desarrolla prácticas para ayudar a niñas, generalmente menores de edad, a protegerse y combatir casos de exposición. Percibimos el ejercicio de una forma actualizada de poder sobre el cuerpo y la sexualidad que se disocia del patrón de lo que se entiende como pornografía de venganza. En esta dirección, el universo digital funciona como una extensión de la vida cotidiana, produciendo y extendiendo la violencia contra niñas y mujeres.] => 0
                        )

                )

            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Entre questões que se elaboram nas dimensões do público e do privado na internet, a partir da acessibilidade dos smartphones e da configuração de plataformas que se organizam discursiva e tecnologicamente para que usuárias(os) estejam on-line e ativas(os) nas redes, a exposição não consensual de conteúdo íntimo de meninas e mulheres se configura em um problema potencializado. Nesse sentido, o artigo trata da exposição desautorizada de materiais íntimos, chamada no campo de ‘explanação’, apresentando dados etnográficos de um grupo no Facebook que desenvolve práticas para ajudar meninas, geralmente menores de idade, a se proteger e combater casos de explanação. Percebemos o exercício de uma forma atualizada de poder sobre o corpo e a sexualidade que se dissocia do padrão do que é entendido como pornografia de vingança. Nessa direção, o universo digital funciona como uma extensão do cotidiano, produzindo e estendendo violências contra meninas e mulheres.] => 0
                        )

                )

        )

    [hasID] => Array
        (
            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [oai:ojs.reciis.icict.fiocruz.br:article/2315] => 0
                        )

                )

        )

    [hasRegisterId] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/2315] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [10.29397/reciis.v15i3.2315] => 0
                        )

                )

        )

    [hasSource] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde; v. 15, n. 3 (2021): Dossiê Feminismos: perspectivas em comunicação e informação em saúde, parte 2] => 0
                        )

                )

            [nn] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [1981-6278] => 0
                        )

                )

        )

    [hasTitle] => Array
        (
            [en] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [This is not revenge pornography: violence against girls and women from the explanation of intimate content on the internet] => 0
                        )

                )

            [es] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Esto no es pornografía de venganza: violencia contra niñas y mujeres a partir de la exposición de contenido íntimo en internet] => 0
                        )

                )

            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Isso não é pornografia de vingança: violência contra meninas e mulheres a partir da explanação de conteúdo íntimo na internet] => 0
                        )

                )

        )

    [hasUrl] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/2315/2464] => 0
                        )

                    [1] => Array
                        (
                            [https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/downloadSuppFile/2315/1071] => 0
                        )

                    [2] => Array
                        (
                            [https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/downloadSuppFile/2315/1072] => 0
                        )

                )

        )

    [prefLabel] => Array
        (
            [pt] => Array
                (
                    [0] => Array
                        (
                            [Oai:ojs.reciis.icict.fiocruz.br:article/2315#00086] => 0
                        )

                )

        )

)