Proceeding Brapci-Revistas

[erro abnt]

References

  • BANDEIRA, Moniz. De Martí a Fidel: a revolução cubana e a América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
  • BUCKLAND, Michael K. What Is a “Document”? Journal of the American Society for Information, North Carolina, v. 48, n. 9, p. 804809, Set. 1997.
  • CAPURRO, Rafael. Epistemologia e Ciência da Informação. V Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Belo Horizonte: 2003.
  • COGGIOLA, Oswaldo. Governos Militares na América Latina. São Paulo: Editora Contexto, 2001.
  • DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado - ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Ed. Vozes, 1981.
  • ERIK MAI, Jens. Marginalization and exclusion: unraveling systemic bias of classification. Knowledge Classification, v. 43, n. 5, 2016.
  • FERNANDES, Florestan. Circuito fechado. São Paulo: Globo, 2010.
  • FICO, Carlos. Além do golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2004.
  • FROHMANN, Bernd. O caráter social, material e público da informação. In: FUJITA, M. S. L., MARTELETO, R. M., LARA, M. L. G. de. A dimensão epistemológica da Ciência da Informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed.., Marília: Fundepe Ed., 2008, p. 17-34.
  • GARCÍA GUTIÉRREZ, Antonio. La organización del conocimiento desde la perspectiva poscolonial: itinerarios de la paraconsistencia. Perspectivas em Ciência da Informação, v.18, n.4, p.93-111, out./dez. 2013.
  • GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo, 1998. (Como fazer)
  • HARTOG, François. Tempo e História: “como escrever a história da França hoje?”. História Social, nº 3, p. 127-154. Campinas, 1996.
  • LATOUR, B. Redes que a razão desconhece: laboratórios, bibliotecas, coleções. In: BARATIN, Marc., JACOB, Christian (orgs). O poder das Bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. p. 21-44.
  • LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.
  • MINISTERIO DE JUSTICIA Y DERECHOS HUMANOS DE LA NACIÓN. Secretaría de Derechos Humanos. Espacios de memoria en la Argentina. Buenos Aires: Ministerio de Justicia y Derechos Humanos de la Nación. Secretaría de Derechos Humanos, 2015.
  • MENESES, Ulpiano. A História, Cativa da Memória? Para um Mapeamento da Memória no Campo das Ciências Sociais. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n. 34, p. 9-23, 31 dez. 1992.
  • MENESES, Ulpiano. Os museus e as ambiguidades da memória: a memória traumática. Conf.10o Encontro Paulista de Museus - Memorial da América Latina. 18.07.2018
  • NAPOLITANO, Marcos. O golpe de 1964 e o regime militar brasileiro: apontamentos para uma revisão historiográfica. Contemporánea: Historia y problemas del siglo XX, Montevideo, v 2, Ano 2, 2011.
  • NAPOLITANO, Marcos. Recordar é vencer: as dinâmicas e vicissitudes da construção da memória sobre o regime militar brasileiro. Antíteses, Londrina, v. 8, p. 9-44, 2014.
  • NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História. São Paulo, v.10, p. 7-28, 1993.
  • REÁTEGUI, FÉLIX (Org.). Justiça de Transição: manual para a América Latina.Brasília: Comissão de Anistia, Ministério da Justiça., Nova Iorque: Centro Internacional para a Justiça de Transição, 2011.
  • ROUQUIÉ, Alain. O Estado militar na América Latina. São Paulo: Ed. Alfa-Omega, 1984.
  • TÁLAMO Maria de Fátima G. M.., SMIT, Johanna. W. Ciência da informação: pensamento informacional e integração disciplinar. Brazilian Journal of Information Science, v. 1, n. 1, p. 33-57, jan/jul, 2007.
  • TEITEL, Ruti G. Transitional justice. Oxford: Oxford University Press, 2000.
  • THIESEN, Icléia (Org.). Imagens da clausura na ditadura militar de 1964: informação, memória e história. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011.
NLP0.29
Visto 17 vezes
sem referências