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Nesse artigo analisamos o escorpionismo como doença tropical negligenciada sob a ótica da ciência cidadã. No Brasil, esse agravo, entre os envenenamentos animais, é o que apresenta crescimento e expansão mais dinâmicos em várias regiões, especialmente no Nordeste e Sudeste. A partir da análise quanti qualitativa do SINAN, SIM e SIH-SUS identificamos fragilidades na informação sobre os óbitos decorrentes de picadas de escorpião no estado do Rio de Janeiro. Esses eventos passaram a servir como “sentinela” para nossa pesquisa. Formamos uma ampla comunidade de diálogos com atores dos locais onde esses agravos são relevantes e, a partir da análise e comparação dos saberes, vivências e propostas desse grupo coletivo de pesquisa, produzimos subsídios para uma proposta de reforma da política pública de atenção. Desse exercício resultaram respostas práticas aos problemas cotidianos de saúde dos cidadãos e reflexões sobre as possibilidades de contribuição dessa abordagem nesse campo da saúde ambiental. @pt
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