A década de 70 é pano de fundo para a cultura do faça-você-mesmo, conhecida como cultura maker ou movimento maker, que se compreende por qualquer pessoa poder produzir, consertar, fabricar, melhora ou cria algo podendo utilizar a tecnologia, a exemplo da web ou mesmo ferramentas manuais. Desse modo, os makerspaces surgiram com a percepção de ser um espaço para criações e desenvolvimento de ideias, projetos e que por meio deles pudesse também ser compartilhado conhecimento digital entre as pessoas. Nesta pesquisa tem-se o objetivo de analisar as ações utilizadas na implementação de makerspace em bibliotecas na prática como subsídio para a proposta de um guia preliminar para futuras implementações. A pesquisa é caracterizada como exploratória descritiva com base qualitativa. Entre os resultados, verifica-se o papel da biblioteca no desenvolvimento da comunidade, melhorando o acesso à informação e a acessibilidade dos indivíduos. Desta forma, a implementação de um espaço maker proporcionará mais atratividade para a biblioteca, além de fortalecer a troca de informação, conhecimento, colaboração e experimentação. Esta troca poderá contribuir para a utilização de métodos que podem trazer eficácia, retribuindo para além da criação de espaços, podendo ser utilizado para elaboração de novos serviços ou melhorias de iniciativas institucionais e profissionais promovendo um “upgrade” ao ambiente.@pt
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Desse modo, os makerspaces surgiram com a percepção de ser um espaço para criações e desenvolvimento de ideias, projetos e que por meio deles pudesse também ser compartilhado conhecimento digital entre as pessoas. Nesta pesquisa tem-se o objetivo de analisar as ações utilizadas na implementação de makerspace em bibliotecas na prática como subsídio para a proposta de um guia preliminar para futuras implementações. A pesquisa é caracterizada como exploratória descritiva com base qualitativa. Entre os resultados, verifica-se o papel da biblioteca no desenvolvimento da comunidade, melhorando o acesso à informação e a acessibilidade dos indivíduos. Desta forma, a implementação de um espaço maker proporcionará mais atratividade para a biblioteca, além de fortalecer a troca de informação, conhecimento, colaboração e experimentação. Esta troca poderá contribuir para a utilização de métodos que podem trazer eficácia, retribuindo para além da criação de espaços, podendo ser utilizado para elaboração de novos serviços ou melhorias de iniciativas institucionais e profissionais promovendo um “upgrade” ao ambiente.] => 0 ) [1] => Array ( [Na década de 70, ocorre o surgimento da cultura do “faça-você-mesmo”, conhecida como cultura maker ou movimento maker, por se compreende que qualquer pessoa poder produzir, consertar, fabricar, melhorar ou criar algo, podendo utilizar a tecnologia, a exemplo da web ou mesmo ferramentas manuais. Desse modo, os makerspaces surgiram com a percepção de ser um espaço para criações e desenvolvimento de ideias, projetos e que por meio deles pudesse também ser compartilhado conhecimento digital entre as pessoas. Nesta pesquisa, tem-se o objetivo de analisar as ações utilizadas na implementação de makerspace em bibliotecas na prática como subsídio para a proposta de um guia preliminar para futuras implementações. Do ponto de vista dos objetivos, a pesquisa se caracterizada como exploratória e descritiva. Entre os resultados, verifica-se o papel da biblioteca no desenvolvimento da comunidade, melhorando o acesso à informação e a participação dos usuários. Desta forma, a implementação de um espaço maker proporcionará mais atratividade para a biblioteca, além de fortalecer a troca de informação, conhecimento, colaboração e experimentação. Esta troca poderá contribuir para a utilização de métodos que podem trazer eficácia, retribuindo para além da criação de espaços, podendo ser utilizado para elaboração de novos serviços ou melhorias de iniciativas institucionais e profissionais promovendo um “upgrade” ao ambiente.] => 0 ) ) ) [hasID] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [oai:www.seer.ufal.br:article/6282] => 0 ) ) ) [hasRegisterId] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/6282] => 0 ) [1] => Array ( [10.28998/cirev.2019v6n1g] => 0 ) [2] => Array ( [https://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/6282] => 0 ) ) ) [hasSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Ciência da Informação em Revista; v. 6, n. 1 (2019); 114-125] => 0 ) [1] => Array ( [2358-0763] => 0 ) ) ) [hasTitle] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Bibliotecas como makerspace: oportunidades de implementação a partir de um caso prático] => 0 ) ) ) [hasUrl] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/6282/5572] => 0 ) [1] => Array ( [https://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/6282/5873] => 0 ) ) ) [prefLabel] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Oai:www.seer.ufal.br:article/6282#00033] => 0 ) ) ) )
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