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Desenvolve pesquisa tendo como base documentos de arquivo do cientista Adolpho Lutz (1855-1940), particularmente, utilizando sua correspondência científica, que serviu como canal de comunicação informal para a troca de conhecimento sobre a febre amarela e a malária, na área de Medicina Tropical, no final do século XIX e primeiras quatro décadas do século XX. O estudo se inscreve na fronteira entre a História da Ciência e a Ciência da Informação, porque analisa a trajetória da Medicina Tropical no Brasil à luz de pressupostos teórico-metodológicos da Ciência da Informação, particularmente, das áreas de Comunicação Científica e Bibliometria, sob a perspectiva cientométrica, conjugadas às metodologias de análise de conteúdo e análise de redes sociais. Objetiva analisar o colégio invisível do cientistas e levantar termos que compõem o campo semântico da Medicina Tropical, particularmente nas doenças febre amarela e malária, visando à sua contextualização, no corpus das cartas, bem como a modelagem da rede terminológica e da egonet de Adolpho Lutz. Do ponto de vista teórico-metodológico, para a composição do corpus, foram selecionadas 99 cartas do acervo da Biblioteca Virtual em Saúde Adolpho Lutz. O corpus foi processado à luz da Lei de Zipf e do Ponto de Transição de Goffman, seguidos da aplicação das técnicas de análise de conteúdo categorial e de análise de redes sociais. Os resultados confirmam a premissa de que a carta é um tipo de gênero do discurso científico com grau de informatividade em relação aos temas estudados, de tal modo que, termos com alto conteúdo semântico situam-se na Região de Concentração de Goffman, de forma semelhante aos resultados atingidos por pesquisas realizadas tendo como corpus artigos de periódicos científicos.@pt
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