Article
Formar pessoas com visão crítica, capazes de valorizar a diversidade cultural e ambiental e apoiar processos de transformação social na Amazônia para trabalhar em organizações do terceiro setor é um dos grandes desafios do presente. Nesse contexto, destaca-se o fortalecimento institucional por meio da captação e gestão de recursos. Se as organizações sem fins lucrativos logram comunicar a urgência e importância de suas causas, apresentam dificuldade em se organizar em termos administrativos e com um sistema de captação de recursos eficiente, comprometendo sua sustentabilidade. O amadorismo, especialmente das entidades de base local, é patente e precisa ser superado. Diante desse cenário, a partir de metodologias participativas, o Instituto Peabiru realizou diferentes iniciativas de empoderamento de lideranças locais, associados aos projetos que desenvolvemos nos últimos anos. Entre as principais conclusões, destacam-se: 1) é urgente que a academia ofereça capacitação formal para a gestão do terceiro setor; 2) é preciso criar cursos e mecanismos de capacitação para a gestão de organizações de base; e 3) para as organizações de base, deve-se capacitar uma pequena equipe, evitando-se concentrar em um só indivíduo, que pode buscar novos rumos para sua vida; e 4) o fortalecimento deve ser tanto de indivíduos como de instituições, ou seja, trabalhar com a formação e empoderamento de conselhos, grupos diretores, etc.@pt
Array ( [dateOfAvailability] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [2018-11-13] => 106169 ) ) ) [hasAuthor] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [João Carlos de Souza Meirelles Filho] => 80377 ) ) ) [hasFileStorage] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [_repository/376/2018/11/oai_ojs_revista_ibict_br_article_4397#00023.pdf] => 106281 ) ) ) [hasSectionOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Artigo] => 3 ) ) ) [hasSubject] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão social] => 262072 ) [1] => Array ( [Amazônia] => 266322 ) [2] => Array ( [Gestão] => 270085 ) [3] => Array ( [Mobilização de recurso] => 106279 ) [4] => Array ( [Organização do terceiro setor] => 106280 ) [5] => Array ( [Mobilização de recursos] => 281708 ) [6] => Array ( [Organizações do terceiro setor] => 281709 ) ) ) [wasPublicationInDate] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [2018-11-13] => 279119 ) ) ) [hasLanguageExpression] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [pt] => 232736 ) ) ) [hasLicense] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [RESERVERD] => 234643 ) ) ) [isPartOfSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão social] => 376 ) ) ) [hasIssueOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [ISSUE:JNL:00023-2018-12-1] => 106165 ) ) ) [hasAbstract] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Formar pessoas com visão crítica, capazes de valorizar a diversidade cultural e ambiental e apoiar processos de transformação social na Amazônia para trabalhar em organizações do terceiro setor é um dos grandes desafios do presente. Nesse contexto, destaca-se o fortalecimento institucional por meio da captação e gestão de recursos. Se as organizações sem fins lucrativos logram comunicar a urgência e importância de suas causas, apresentam dificuldade em se organizar em termos administrativos e com um sistema de captação de recursos eficiente, comprometendo sua sustentabilidade. O amadorismo, especialmente das entidades de base local, é patente e precisa ser superado. Diante desse cenário, a partir de metodologias participativas, o Instituto Peabiru realizou diferentes iniciativas de empoderamento de lideranças locais, associados aos projetos que desenvolvemos nos últimos anos. Entre as principais conclusões, destacam-se: 1) é urgente que a academia ofereça capacitação formal para a gestão do terceiro setor; 2) é preciso criar cursos e mecanismos de capacitação para a gestão de organizações de base; e 3) para as organizações de base, deve-se capacitar uma pequena equipe, evitando-se concentrar em um só indivíduo, que pode buscar novos rumos para sua vida; e 4) o fortalecimento deve ser tanto de indivíduos como de instituições, ou seja, trabalhar com a formação e empoderamento de conselhos, grupos diretores, etc.] => 0 ) ) ) [hasID] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [oai:ojs.revista.ibict.br:article/4397] => 0 ) ) ) [hasRegisterId] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4397] => 0 ) ) ) [hasSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão Social; v. 12, n. 1 (2018): Prêmio prof. Samuel Benchimol 15 anos] => 0 ) ) [nn] => Array ( [0] => Array ( [1808-8678] => 0 ) [1] => Array ( [1808-8392] => 0 ) ) ) [hasTitle] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Escola de gestão da Amazônia] => 0 ) ) ) [hasUrl] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4397/3854] => 0 ) ) [nn] => Array ( [0] => Array ( [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4397] => 0 ) [1] => Array ( [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4397/3854] => 0 ) ) ) [prefLabel] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Oai:ojs.revista.ibict.br:article/4397#00023] => 0 ) ) ) )