Article
Os imóveis rurais da Amazônia apresentam inconsistências ambientais quanto ao enquadramento nos requisitos do Código Florestal Brasileiro, sobretudo no que tange às Áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. Essas áreas verdes constituem os ativos naturais que geram serviços ecossistêmicos de alto valor econômico, social e ambiental para a humanidade. Ao mesmo tempo que há exigências para a recuperação do passivo ambiental, o produtor enfrenta a escassez de recursos e a dificuldade de acesso a crédito para recuperar áreas degradadas e implementar sistemas de produção sustentáveis. Por outro lado, o capital natural disponível ainda não é reconhecido pelos agentes econômicos nas transações do mercado de capital, bolsas de mercadorias e mercado físico. Este trabalho apresenta metodologia para a valoração desse ativo natural e indica o caminho para a sua utilização como garantia real ao crédito rural demandado das instituições de fomento públicas e/ou privadas. Como todos os imóveis rurais dispõem de um montante desse ativo, a sua inserção no mercado de capitais e de crédito cria oportunidade real para que os produtores tenham acesso a recursos para implementar tecnologias, compensar o passivo ambiental e melhorar sua qualidade de vida. Com isso, viabiliza-se o empreendedorismo rural, a capitalização dos produtores e o desenvolvimento local de forma endógena e sustentável.@pt
Array ( [dateOfAvailability] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [2018-11-13] => 106169 ) ) ) [hasAuthor] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [Antônio Cordeiro de Santana] => 4283 ) ) ) [hasFileStorage] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [_repository/376/2018/11/oai_ojs_revista_ibict_br_article_4393#00023.pdf] => 106170 ) ) ) [hasSectionOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Artigo] => 3 ) ) ) [hasSubject] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão social] => 262072 ) [1] => Array ( [Ativo natural] => 106167 ) [2] => Array ( [Serviço ambiental] => 106168 ) [3] => Array ( [Desenvolvimento sustentável] => 266016 ) [4] => Array ( [Amazônia] => 266322 ) [5] => Array ( [Serviços ambientais] => 281704 ) ) ) [wasPublicationInDate] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [2018-11-13] => 279119 ) ) ) [hasLanguageExpression] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [pt] => 232736 ) ) ) [hasLicense] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [RESERVERD] => 234643 ) ) ) [isPartOfSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão social] => 376 ) ) ) [hasIssueOf] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [ISSUE:JNL:00023-2018-12-1] => 106165 ) ) ) [hasAbstract] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Os imóveis rurais da Amazônia apresentam inconsistências ambientais quanto ao enquadramento nos requisitos do Código Florestal Brasileiro, sobretudo no que tange às Áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. Essas áreas verdes constituem os ativos naturais que geram serviços ecossistêmicos de alto valor econômico, social e ambiental para a humanidade. Ao mesmo tempo que há exigências para a recuperação do passivo ambiental, o produtor enfrenta a escassez de recursos e a dificuldade de acesso a crédito para recuperar áreas degradadas e implementar sistemas de produção sustentáveis. Por outro lado, o capital natural disponível ainda não é reconhecido pelos agentes econômicos nas transações do mercado de capital, bolsas de mercadorias e mercado físico. Este trabalho apresenta metodologia para a valoração desse ativo natural e indica o caminho para a sua utilização como garantia real ao crédito rural demandado das instituições de fomento públicas e/ou privadas. Como todos os imóveis rurais dispõem de um montante desse ativo, a sua inserção no mercado de capitais e de crédito cria oportunidade real para que os produtores tenham acesso a recursos para implementar tecnologias, compensar o passivo ambiental e melhorar sua qualidade de vida. Com isso, viabiliza-se o empreendedorismo rural, a capitalização dos produtores e o desenvolvimento local de forma endógena e sustentável.] => 0 ) ) ) [hasID] => Array ( [nn] => Array ( [0] => Array ( [oai:ojs.revista.ibict.br:article/4393] => 0 ) ) ) [hasRegisterId] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4393] => 0 ) ) ) [hasSource] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Inclusão Social; v. 12, n. 1 (2018): Prêmio prof. Samuel Benchimol 15 anos] => 0 ) ) [nn] => Array ( [0] => Array ( [1808-8678] => 0 ) [1] => Array ( [1808-8392] => 0 ) ) ) [hasTitle] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Os ativos naturais de imóveis rurais na Amazônia, acesso a crédito e capitalização do produtor] => 0 ) ) ) [hasUrl] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4393/3850] => 0 ) ) [nn] => Array ( [0] => Array ( [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4393] => 0 ) [1] => Array ( [https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4393/3850] => 0 ) ) ) [prefLabel] => Array ( [pt] => Array ( [0] => Array ( [Oai:ojs.revista.ibict.br:article/4393#00023] => 0 ) ) ) )