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                    [2] => Barreiras informacionais vivenciadas por idosos:  análises a partir de docentes aposentados do ensino superior@pt
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                    [0] => Objective: Analysis of informational barriers experienced by elderly people (retired professors from the Federal University of Goiás-UFG). To this end, it identifies the sources of information used. It checks the informational barriers that reduce and prevent the effective use of information and proposes the analysis of the dimensions (cognitive, emotional, and situational) as elements that constitute informational barriers. The research used a structured random sample based on 2 (two) criteria: a) retired professors from UFG who are 60 years or older and affiliated with the ADUFG, Union and b) retired professors who expressed their agreement to participate during the period scheduled for conducting the interviews.Method: Based on these definitions, forty-three teachers were interviewed, eighteen men (42%) and twenty-five women (58%). Data collection was conducted through guided interviews. Results: Data analysis revealed the dominant use of digital information sources (social networks: YouTube, Instagram, and WhatsApp) to the detriment of traditional information sources (radio, television, printed newspapers, printed books, and face-to-face personal contacts). In this sense, the elderly people surveyed are experiencing a strong transition towards the intensive use of digital information sources. In terms of information barriers encountered, the following stood out: information overload (50%), misinformation (30%) and information anxiety (20%).Conclusion: It is considered that the study of informational barriers and their dimensions allows a more complete understanding of informational behavior and, secondly, the understanding of the informational phenomenon in a broader way. Based on these understandings, planning and implementing information services and products that are more useful to information subjects is possible. Reducing or eliminating these barriers currently constitutes one of the biggest challenges for maintaining the integrity of information and its competent and ethical use.@en
                    [1] => Objetivo: Análisis de las barreras informativas vividas por personas mayores (profesores jubilados de la Universidad Federal de Goiás-UFG). Para ello, identifica las fuentes de información utilizadas y comprueba las barreras informativas que reducen y/o impiden el uso efectivo de la información y propone también el análisis de las dimensiones (cognitiva, emocional y situacional) como elementos que constituyen las barreras informativas.Método: A partir de estas definiciones se entrevistó a 43 docentes, 18 hombres (42%) y 25 mujeres (58%). La recolección de datos se realizó a través de entrevistas guiadas. Resultados: Del análisis de los datos se evidenció el uso preponderante de fuentes de información digitales (redes sociales: YouTube, Instagram y WhatsApp) en detrimento de las fuentes de información tradicionales (radio, televisión, periódico impreso, libro impreso y presencial). contactos personales). En este sentido, las personas mayores encuestadas están experimentando una fuerte transición hacia el uso intensivo de fuentes de información digitales. En cuanto a las barreras informativas experimentadas, destacaron: sobrecarga informativa (50%), desinformación (30%) y ansiedad informativa (20%).Conclusión: Se considera que el estudio de las barreras informacionales y sus dimensiones permite, en primer lugar, una comprensión más completa del comportamiento informacional y, en segundo lugar, la comprensión del fenómeno informacional de forma más amplia. Sobre la base de estos conocimientos, es posible planificar e implementar servicios y productos de información que sean más útiles para los sujetos de la información. Reducir o eliminar estas barreras constituye actualmente uno de los mayores desafíos para mantener la integridad de la información y su uso competente y ético.@es
                    [2] => Objetivo: Analisar barreiras informacionais vivenciadas por idosos (docentes aposentados da Universidade Federal de Goiás-UFG). Para tanto, identifica as fontes de informação utilizadas e verifica as barreiras informacionais que reduzem e/ou impedem o uso efetivo da informação, e ainda propõe a análise das dimensões (cognitivas, emocionais e situacionais) como elementos que constituem as barreiras informacionais. Metodologia: A pesquisa utilizou amostra aleatória, estruturada a partir de dois critérios: a) docente aposentado da UFG com mais de 60 anos e filiado ao ADUFG-Sindicato b) docente aposentado, que manifestou sua concordância em participar durante o período previsto para a realização das entrevistas. A partir dessas definições, foram entrevistados 43 docentes, sendo 18 homens (42%) e 25 mulheres (58%). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas guiadas. Resultados: A partir da análise dos dados, ficou evidente o uso preponderante de fontes de informação digitais (redes sociais: YouTube, Instagram e WhatsApp) em detrimento de fontes de informação tradicionais (rádio, televisão, jornal impresso, livro impresso e contatos pessoais presenciais). Nesse sentido, os idosos pesquisados estão vivenciando uma forte transição em direção ao uso intensivo de fontes de informação digitais. Em termos das barreiras informacionais vivenciadas, se destacaram as seguintes: sobrecarga informacional (50%), desinformação (30%) e ansiedade informacional (20%). Conclusões: Considera-se que o estudo de barreiras informacionais e suas dimensões possibilita, em um primeiro momento, a compreensão mais completa do comportamento informacional e, em um segundo momento, a compreensão do fenômeno informacional de forma mais ampla. A partir destas compreensões, pode-se planejar e implementar serviços e produtos de informação mais úteis aos sujeitos informacionais. A redução ou eliminação destas barreiras se constitui atualmente em um dos maiores desafios para a manutenção da integridade das informações e seu uso competente e ético.@pt
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