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                                    [description] => O artigo explora a evolução do conceito de patrimônio cultural, discutindo sua transição de um foco estritamente material para um entendimento mais dinâmico e imaterial, especialmente após a Convenção da UNESCO de 2003. Analisando a diferença entre os termos patrimônio e herança, argumenta-se que a terminologia adotada pelo espanhol, herencia cultural, pode ser mais apropriada para descrever bens culturais imateriais, uma vez que enfatiza a transmissão e continuidade, em vez da posse e preservação estática. O estudo também aborda a categorização dos inventários patrimoniais no Brasil e em Portugal, evidenciando como a seleção do que é considerado patrimônio reflete dinâmicas de poder, memória e identidade coletiva. Por fim, reflete sobre o papel das comemorações institucionais na construção da memória histórica e na legitimação dos bens patrimoniais.
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