Array
(
    [0] => stdClass Object
        (
            [journal] => stdClass Object
                (
                    [id_jnl] => 51
                )

        )

    [1] => stdClass Object
        (
            [section] => stdClass Object
                (
                    [section] => 1975
                )

        )

    [2] => stdClass Object
        (
            [title] => Array
                (
                    [0] => Regulação de Plataformas e Soberania Digital: a União Europeia e a China diante da hegemonia do modelo estadunidense@pt
                    [1] => Platform Regulation and Digital Sovereignty: the European Union and China facing the hegemony of the U.S. Model@en
                    [2] => Regulação de Plataformas e Soberania Digital: a União Europeia e a China diante da hegemonia do modelo estadunidense@es
                )

        )

    [3] => stdClass Object
        (
            [abstract] => Array
                (
                    [0] => Este artigo analisa as respostas políticas da União Europeia (UE) e da China diante da hegemonia dos Estados Unidos da América (EUA) sobre as infraestruturas que sustentam os sistemas de comunicação social, consolidadas por meio da digitalização, da privatização da internet e da concentração do mercado global de plataformas, problematizando a relação com a soberania digital como condição para a adoção de políticas de desenvolvimento autônomo, no plano tanto cultural quanto tecnológico. A partir da discussão dos dois casos, busca extrair lições úteis para a construção de políticas soberanas no Brasil. Metodologicamente, trata-se de uma análise comparativa baseada em uma extensa revisão bibliográfica teórica e da casuística referente aos casos de estudo, inserindo-se no projeto de pesquisa “A governança econômica das redes digitais: para uma análise dos mercados e da concorrência da internet e seus impactos sobre os direitos dos usuários”. As conclusões indicam que o modelo estadunidense moldou a arquitetura global da internet, estabelecendo um marco normativo as qual os outros países tiveram de adaptar ou desafiar. Enquanto a UE busca mitigar a concentração do mercado por meio do estímulo à digitalização e das regulações com ênfase nos direitos individuais, sem alterar estruturalmente sua dependência tecnológica, a China optou por um modelo de soberania digital, fortalecendo infraestruturas próprias e empresas nacionais a partir de definições do Estado. O estudo destaca que a crescente preocupação global com a plataformização da internet pode trazer novos desafios ao paradigma estadunidense. Argumenta-se que países como o Brasil devem analisar criticamente esses dois modelos e considerar estratégias próprias e de articulação regional, com vistas a garantir maior autonomia tecnológica no século XXI.@pt
                    [1] => This article analyses the political responses of the European Union (EU) and China to the hegemony of the United States of America (USA) over the infrastructures that support social communication systems, consolidated through digitization, the privatization of the internet, and the concentration of the global platform market, problematizing the relationship with digital sovereignty as a condition for adopting autonomous development policies, both culturally and technologically. From the discussion of the two cases, it seeks to draw useful lessons for the construction of sovereign policies in Brazil. Methodologically, this is a comparative analysis based on an extensive review of the theoretical literature and case studies relating to the case studies, as part of the research project “The Economic Governance of Digital Networks: Towards an Analysis of Internet Markets and Competition and their Impacts on Users’ Rights”. The conclusions indicate that the USA model has shaped the global architecture of the internet, establishing a regulatory framework that other countries have had to adapt or challenge. While the EU seeks to mitigate market concentration by stimulating digitalization and regulations with an emphasis on individual rights, without structurally altering its technological dependence, China has opted for a model of digital sovereignty, strengthening its infrastructures and national companies based on state definitions. The study highlights that the growing global concern with the platformization of the internet could bring new challenges to the USA paradigm. It argues that countries like Brazil should critically analyze these two models and consider their own strategies and regional coordination, to ensure great-er technological autonomy in the 21st century.@en
                    [2] => Este artigo analisa as respostas políticas da União Europeia (UE) e da China diante da hegemonia dos Estados Unidos da América (EUA) sobre as infraestruturas que sustentam os sistemas de comunicação social, consolidadas por meio da digitalização, da privatização da internet e da concentração do mercado global de plataformas, problematizando a relação com a soberania digital como condição para a adoção de políticas de desenvolvimento autônomo, no plano tanto cultural quanto tecnológico. A partir da discussão dos dois casos, busca extrair lições úteis para a construção de políticas soberanas no Brasil. Metodologicamente, trata-se de uma análise comparativa baseada em uma extensa revisão bibliográfica teórica e da casuística referente aos casos de estudo, inserindo-se no projeto de pesquisa “A governança econômica das redes digitais: para uma análise dos mercados e da concorrência da internet e seus impactos sobre os direitos dos usuários”. As conclusões indicam que o modelo estadunidense moldou a arquitetura global da internet, estabelecendo um marco normativo as qual os outros países tiveram de adaptar ou desafiar. Enquanto a UE busca mitigar a concentração do mercado por meio do estímulo à digitalização e das regulações com ênfase nos direitos individuais, sem alterar estruturalmente sua dependência tecnológica, a China optou por um modelo de soberania digital, fortalecendo infraestruturas próprias e empresas nacionais a partir de definições do Estado. O estudo destaca que a crescente preocupação global com a plataformização da internet pode trazer novos desafios ao paradigma estadunidense. Argumenta-se que países como o Brasil devem analisar criticamente esses dois modelos e considerar estratégias próprias e de articulação regional, com vistas a garantir maior autonomia tecnológica no século XXI.@es
                )

        )

    [4] => stdClass Object
        (
            [author] => Array
                (
                    [0] => César Ricardo Siqueira Bolaño
                    [1] => Helena Martins do Rêgo Barreto
                    [2] => César Ricardo Siqueira Bolaño
                    [3] => Helena Martins do Rêgo Barreto
                    [4] => Ezequiel Alexander Rivero
                    [5] => César Ricardo Siqueira Bolaño
                    [6] => Helena Martins do Rêgo Barreto
                )

        )

    [5] => stdClass Object
        (
            [subject] => Array
                (
                    [0] => Digital sovereignty@en
                    [1] => Digital platforms@en
                    [2] => Regulation@en
                    [3] => Digital economy@en
                    [4] => Informational hegemony@en
                    [5] => Soberania digital@pt
                    [6] => Plataformas digitais@pt
                    [7] => Regulação@pt
                    [8] => Economia digital@pt
                    [9] => Hegemonia informacional@pt
                    [10] => Soberania digital@es
                    [11] => Plataformas digitais@es
                    [12] => Regulação@es
                    [13] => Economia digital@es
                    [14] => Hegemonia informacional@es
                )

        )

    [6] => stdClass Object
        (
            [source] => stdClass Object
                (
                    [vol] => 21
                    [nr] => 1
                    [year] => 2025
                    [theme] => 
                )

        )

    [7] => stdClass Object
        (
            [datePub] => Array
                (
                    [0] => 2025-07-09
                )

        )

    [8] => stdClass Object
        (
            [DOI] => Array
                (
                    [0] => stdClass Object
                        (
                            [type] => DOI
                            [value] => Array
                                (
                                    [0] => 10.18617/liinc.v21i1.7530
                                )

                        )

                )

        )

    [9] => stdClass Object
        (
            [http] => Array
                (
                    [0] => stdClass Object
                        (
                            [type] => HTTP
                            [value] => Array
                                (
                                    [0] => https://revista.ibict.br/liinc/article/view/7530
                                )

                        )

                    [1] => stdClass Object
                        (
                            [type] => HTTP
                            [value] => Array
                                (
                                    [0] => https://revista.ibict.br/liinc/article/view/7530/7437
                                )

                        )

                )

        )

    [10] => stdClass Object
        (
            [language] => Array
                (
                    [0] => pt
                )

        )

    [11] => stdClass Object
        (
            [license] => Array
                (
                    [0] => Copr
                    [1] => CCBY4.0
                )

        )

)