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                    [0] => Epistemology of Energy is a subfield of the emerging Philosophy of Energy that deals with how its representation shapes energy use and its implications. While current energy transition strategies emphasize technological solutions to reduce greenhouse gas emissions, this narrow focus neglects other critical dimensions, such as biosphere integrity and the concurrent supply of ecosystem services necessary for a sustainable society. The concept of energy, usually abstract in physics, must account for its qualitative diversity in practical applications. This work examines the relationship between the metabolism of energy in organisms and societies and the challenges of transitioning to clean energy systems. Addressing environmental issues requires a comprehensive approach considering the complex interplay of social metabolism and ecosystem dynamics. Simplistic dichotomies of "clean" versus "dirty" energy fail to capture the multidimensional nature of sustainability. We conclude that a broader epistemological framework is essential to design effective energy policies that integrate ecological, social, and technological considerations.@en
                    [1] => La epistemología energética es un subcampo del campo emergente de la filosofía energética, que se ocupa de cómo su representación da forma al uso de energía y sus implicaciones. El cambio climático, el resultado del crecimiento de la producción industrial en los últimos dos siglos y medio y la matriz de energía fósil que ha suministrado este proceso, es necesaria una transición de energía que reemplazara esta matriz. Si bien las estrategias actuales de transición de energía enfatizan las soluciones tecnológicas para reducir las emisiones de gases de efecto invernadero, este enfoque restringido descuida otras dimensiones críticas, como la integridad de la biosfera y el suministro concomitante de servicios ecosistemas que son esenciales para una sociedad sostenible y funcional. El concepto de energía, generalmente tratado en física como una cantidad abstracta, debe considerar su diversidad cualitativa en aplicaciones prácticas, de lo contrario, no puede hacerlos operativos, algo que se verifica fácilmente en el tratamiento de este concepto por ingeniería. El presente trabajo examina la relación entre el metabolismo energético en los organismos y las sociedades y los desafíos de la transición a los sistemas de energía que no exceden la capacidad del medio ambiente para metabolizar sus efectos. Para esto, se propone que los problemas ambientales requieren un enfoque integral que considere la interacción compleja entre el metabolismo social y la dinámica de los ecosistemas. Simplemente las dicotomías de la energía "limpia" versus "sucia" no capturan la naturaleza multidimensional de la sostenibilidad, y más interés para los grupos sociales que se benefician de la estandarización de procesos utilizando tecnologías bajo las cuales pueden mantener el control. Concluimos que un marco epistemológico más amplio es esencial para diseñar políticas energéticas efectivas que integren consideraciones ecológicas, sociales y tecnológicas.@es
                    [2] => A Epistemologia da Energia é um subcampo do emergente campo da Filosofia da Energia, que trata de como sua representação molda o uso da energia e suas implicações. As mudanças climáticas, fruto do crescimento da produção industrial ao longo dos últimos dois séculos e meio e da matriz fóssil de energia que abasteceu este processo, tornam necessária uma transição energética que substitua essa matriz. Enquanto as estratégias atuais de transição energética enfatizam soluções tecnológicas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, esse foco restrito negligencia outras dimensões críticas, como a integridade da biosfera e o concomitante fornecimento de serviços ecossistêmicos que são essenciais para uma sociedade sustentável e funcional. O conceito de energia, tratado geralmente na física como uma quantidade abstrata, deve considerar sua diversidade qualitativa nas aplicações práticas, sob pena de não ser capaz de torná-las operacionais, algo que se verifica facilmente no tratamento deste conceito por parte das engenharias. O presente trabalho examina a relação entre o metabolismo da energia em organismos e sociedades e os desafios de transitar para sistemas de energia que não excedam a capacidade do ambiente de metabolizar seus efeitos. Para isso, propõe-se que as questões ambientais requerem uma abordagem abrangente que considere a complexa interação entre o metabolismo social e a dinâmica dos ecossistemas. Dicotomias simplistas de energia "limpa" versus "suja" não capturam a natureza multidimensional da sustentabilidade, e interessam mais a grupos sociais que se beneficiam pela padronização de processos usando tecnologias sob os quais podem manter o controle. Concluímos que um arcabouço epistemológico mais amplo é essencial para projetar políticas energéticas eficazes que integrem considerações ecológicas, sociais e tecnológicas.@pt
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