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                    [0] => Objective: To discuss, from a theoretical-discursive perspective, the intersections between Decoloniality and the dynamics of public libraries, analyzing how their information mediation practices can strengthen bases of resistance, promote knowledge, and consolidate decolonial epistemologies in a transdisciplinary context.
Method: This study explores decoloniality through the lens of decolonial authors, examines public libraries by explaining their mission, objectives, and concepts, and highlights information mediation as a means of fostering social protagonism for historically subalternized groups. It is a basic, descriptive, and qualitative study that employs bibliographic research as its primary method and data source.
Results: The study addresses decoloniality within public libraries, relating decolonial and library science studies. It is supported by authors such as Aimé Césaire (2020), Lélia Gonzalez (2020), Ailton Krenak (2019), and Grada Kilomba (2019), along with researchers in Library Science and Information Mediation, including Franciéle Garcês (2020), Francilene Cardoso (2015), Almeida Júnior (2015), Gomes (2019), and Rabello & Almeida Júnior (2020).
Conclusions: Public libraries, still shaped by the coloniality of knowledge, must break with epistemic hierarchies and take an active role in promoting cognitive justice. The absence of Black and Indigenous authors, Eurocentric dominance, and the lack of inclusive policies perpetuate inequalities. The incorporation of plural collections, oral traditions, and cultural performances enhances information mediation. Thus, decoloniality in Library Science must go beyond discourse and become a concrete commitment to diverse epistemologies and social transformation.
Â@en
                    [1] => Objetivo: Discutir, a partir de uma perspectiva teórico-discursiva, as interseções entre a Decolonialidade e as dinâmicas das bibliotecas públicas, analisando como suas práticas de mediação da informação podem fortalecer bases de resistência, promover saberes e consolidar epistemologias decoloniais em um contexto transdisciplinaridade.
Método: Discorre sobre a decolonialidade a partir da visão de autores decoloniais, aborda as bibliotecas públicas, explicando missão, objetivos e conceitos, bem como evidencia a mediação da informação como via para o protagonismo social de grupos historicamente subalternizados, por meio um estudo de natureza básica, com fins descritivos e abordagem qualitativa, cujas técnicas de pesquisa e fontes de apoio adotadas foi a pesquisa bibliográfica.
Resultado: Aborda a decolonialidade dentro das bibliotecas públicas, relacionando estudos decoloniais e biblioteconômicos. A pesquisa se apoia em autores como Aimé Césaire (2020), Lélia Gonzalez (2020), Ailton Krenak (2019) e Grada Kilomba (2019), além de estudiosos da Biblioteconomia e Mediação da Informação como Franciéle Garcês (2020), Francilene Cardoso (2015), Almeida Júnior (2015), Gomes (2019), Rabello e Almeida Júnior (2020).
Conclusões: As bibliotecas públicas, ainda marcadas pela colonialidade do saber, precisam romper com hierarquias epistêmicas e assumir um papel ativo na promoção da justiça cognitiva. A ausência de autores negros e indígenas, a predominância eurocêntrica e a falta de políticas inclusivas perpetuam desigualdades. A incorporação de acervos plurais, tradição oral e performances culturais amplia a mediação da informação. Assim, a decolonialidade na biblioteconomia deve ser mais que discurso, tornando-se um compromisso real com epistemologias diversas e transformação social.@pt
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