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Method. To validate this hypothesis, a hermeneutic-critical research approach is adopted, which seeks to interpret advances in previous research from contextualized questions. To develop this research approach, qualitative methods are used, which, although they do not rule out the use of numbers, generate the validation of the hypothesis from non-numerical analysis. For this reason, the documentary review of new knowledge products classified as scientific by the medium in which they have been published is adopted as an information collection strategy.
Results. The knowledge of Human Intelligence was organized into four levels for the management of research data: first, declarative; second, procedural; third, schematic; and strategic fourth. Within the framework of this classification, the present and expected developments of Artificial Intelligence were interpreted, which have six types: reactive, short-term memory, autonomous, theory of mind, general and superintelligence. Currently, only the first three types of artificial intelligence have been developed, which correspond to the first two levels of human knowledge. Therefore, it is possible to determine that Artificial Intelligence has the possibility of assuming the research activities of the first two levels and human intelligence refers to the last two levels.
Conclusions. Academic research must accept the dynamic coexistence between Human Intelligence and Artificial Intelligence, considering that the former has the possibility of using the latter as support in the generation of new knowledge. While Artificial Intelligence can make review products, Human Intelligence has the possibility of making reflection and proposal products to ensure advances in knowledge. Consequently, the academic community must prioritize the publication of exclusive products of human activity, both in its editorial processes and in strategies to measure the quality of higher education institutions.
                                            [1] => Objetivo. Determinar cuáles actividades de investigación académica han de continuar siendo asumidas por los investigadores humanos por representar una limitación a los desarrollos actuales de la Inteligencia Artificial para el contexto de la educación superior actual.
Método. Para validar esta hipótesis se adopta un enfoque de investigación hermenéutico-crítico, el cual busca interpretar avances en investigación previos desde cuestionamientos contextualizados. Para el desarrollo de este enfoque de investigación se acogen métodos cualitativos, que, si bien no descartan la utilización de números, generan la validación de la hipótesis desde el análisis no numérico. Por lo mismo, se adopta como estrategia de recolección de información la revisión documental de productos de nuevo conocimiento catalogados como científicos por el medio en el cual han sido publicados.
Resultados. Los conocimientos de la Inteligencia Humana se organizaron en cuatro niveles para la gestión de los datos de investigación: primero, declarativo; segundo, procedimental; tercero, esquemático; y cuarto estratégico. En el marco de esta clasificación se interpretaron los desarrollos presentes y esperados de Inteligencia artificial, los cuales tienen seis tipos: reactiva, memoria a corto plazo, autónoma, teoría de la mente, general y superinteligencia. En la actualidad se han desarrollado solamente los tres primeros tipos de inteligencia artificial, los cuales corresponden a los primeros dos niveles del conocimiento humano. Por lo tanto, es posible determinar que la Inteligencia Artificial tiene la posibilidad de asumir las actividades de investigación de los dos primeros niveles y la inteligencia humana lo referente a los dos últimos niveles.
Conclusiones. La investigación académica debe aceptar la coexistencia dinámica entre la Inteligencia Humana y la Inteligencia Artificial, considerando que la primera tiene la posibilidad de utilizar a la segunda como un apoyo en la generación del nuevo conocimiento. Mientras que la Inteligencia Artificial puede hacer productos de revisión, la Inteligencia Humana tiene la posibilidad de hacer productos de reflexión y de propuestas para asegurar avances del conocimiento. En consecuencia, la comunidad académica debe privilegiar la publicación de los productos exclusivos de la actividad humana, tanto en sus procesos editoriales como en las estrategias para medir la calidad de las instituciones de educación superior.
                                            [2] => Objetivo. Determinar quais atividades de pesquisa acadêmica devem continuar sendo assumidas pelos pesquisadores humanos, por representarem uma limitação aos desenvolvimentos atuais da Inteligência Artificial no contexto da educação superior contemporânea.
Método. Para validar esta hipótese, adota-se uma abordagem de pesquisa hermenêutico-crítica, que busca interpretar os avanços de pesquisas anteriores a partir de questionamentos contextualizados. Para o desenvolvimento desta abordagem de pesquisa, são utilizados métodos qualitativos, que, embora não descartem a utilização de números, geram a validação da hipótese por meio de uma análise não numérica. Por isso, adota-se como estratégia de coleta de informações a revisão documental de produtos de novo conhecimento classificados como científicos pelo meio em que foram publicados.
Resultados. O conhecimento da Inteligência Humana foi organizado em quatro níveis para a gestão dos dados de pesquisa: primeiro, declarativo; segundo, procedimental; terceiro, esquemático; e quarto, estratégico. Dentro dessa classificação, foram interpretados os desenvolvimentos presentes e esperados da Inteligência Artificial, que se dividem em seis tipos: reativa, memória de curto prazo, autônoma, teoria da mente, geral e superinteligência. Atualmente, apenas os três primeiros tipos de inteligência artificial foram desenvolvidos, que correspondem aos dois primeiros níveis do conhecimento humano. Portanto, é possível determinar que a Inteligência Artificial tem a possibilidade de assumir as atividades de pesquisa dos dois primeiros níveis, enquanto a Inteligência Humana se refere aos dois últimos níveis.
Conclusões. A pesquisa acadêmica deve aceitar a coexistência dinâmica entre a Inteligência Humana e a Inteligência Artificial, considerando que a primeira tem a possibilidade de utilizar a segunda como apoio na geração de novo conhecimento. Enquanto a Inteligência Artificial pode produzir produtos de revisão, a Inteligência Humana tem a capacidade de produzir produtos de reflexão e propostas para assegurar os avanços do conhecimento. Consequentemente, a comunidade acadêmica deve priorizar a publicação de produtos exclusivos da atividade humana, tanto em seus processos editoriais quanto nas estratégias para medir a qualidade das instituições de ensino superior.
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