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                                            [0] => In the scope of epistemological-historical and sociocritical studies in Library & Information Science, the paper discusses the possible intersections between Russian librarian Nicholas Rubakin’s thought and the critical theory developed by members of the Institute for Social Research, internationally known as the Frankfurt School. This paper aims to investigate whether and under which conditions the bibliopsychological theory developed by the Russian theorist in the 1880s and 1920s, centered for and by reading as an instrument of social change, presents convergences with Frankfurt’s critical theory, developed in the 1930s, which serves as a theoretical and methodological basis for the critical theory of information. This study is exploratory, theoretical and based on a qualitative approach. Besides, it adopts a bibliographical and historical research criteria within the scope of the epistemology of Library & Information Science and the perspective of critical theory in the field. The theoretical concepts employed in this research are founded, on the one hand, on Nicholas Rubakin’s approach to reading and, on the other hand, on the critical theory, according to the philosophers of Frankfurt School Max Horkheimer and Herbert Marcuse; these contributions are complemented by the works of Arthur Bezerra and Gustavo Saldanha on critical theory of information. The results indicate three categories of analysis that suggest that there is an association between critical theory and bibliopsychology: theoretical foundation; methodological structure; and transformative praxis. The findings reported here shed new light on the sociocritical dimension in Nicholas Rubakin’s thought through the lenses of Library & Information Science and its contribution to social change.
                                            [1] => En el ámbito de los estudios epistemológico-históricos y sociocríticos en Bibliotecología y Ciencia de la Información, el texto propone una reflexión sobre las posibles aproximaciones entre el pensamiento del bibliotecario ruso Nicolas Roubakine y la teoría crítica desarrollada por miembros del Instituto de Investigación Social, conocido internacionalmente como Escuela de Frankfurt. El estudio investiga si y en qué condiciones la teoría bibliopsicológica elaborada por el teórico ruso en las décadas de 1880 a 1920, centrada por y para la lectura como instrumento de transformación social, presenta convergencias con los presupuestos críticos frankfurtianos desarrollados a partir de la década de 1930, que sirvan de base para la propuesta teórico-metodológica de una teoría crítica de la información. La propuesta, de fondo teórico, exploratoria y enfoque cualitativo, adopta criterios de investigación bibliográfica e histórica dentro de la epistemología en Bibliotecología y Ciencia de la Información y la perspectiva de la teoría crítica en el campo, partiendo, por un lado, de las construcciones teórico-metodológicas tejidas por Nicolas Roubakine sobre la lectura y, por otro, de los presupuestos crítico-teóricos aportados por los filósofos frankfurtianos Max Horkheimer y Herbert Marcuse; Arthur Coelho Bezerra y Gustavo Saldanha discuten estas contribuciones en el campo de la información, a través de los estudios críticos en información. En los resultados, se enumeran tres categorías de análisis que apuntan a posibles relaciones entre ambas teorías: fundamentación teórica; estructura metodológica; y praxis transformadora. El trabajo concluye que, en la teoría bibliopsicológica de Nicolas Roubakine, destaca una dimensión sociocrítica centrada en la Biblioteconomía y Ciencia de la Información como campo científico comprometido con la transformación social.
                                            [2] => No escopo dos estudos epistemológico-históricos e sociocríticos em Biblioteconomia e Ciência da Informação, o texto propõe uma reflexão sobre as possíveis aproximações entre o pensamento do bibliotecário russo Nicolas Roubakine (Rubakin) e a teoria crítica desenvolvida pelos membros do Instituto para Pesquisa Social, internacionalmente conhecidos como Escola de Frankfurt. O trabalho busca investigar se e sob quais condições a teoria bibliopsicológica elaborada pelo teórico russo nas décadas de 1880 a 1920, centrada para e pela leitura como instrumento de transformação social, apresenta convergências com os pressupostos críticos frankfurtianos desenvolvidos a partir da década de 1930, que irão servir de base para a proposta teórico-metodológica de uma teoria crítica da informação. A proposta, de fundo teórico, exploratório e abordagem qualitativa, adota critérios de pesquisa bibliográfica e histórica no âmbito da epistemologia em Biblioteconomia e Ciência da Informação e da perspectiva da teoria crítica no campo, partindo, de um lado, dos construtos teóricos-metodológicos tecidos por Nicolas Roubakine sobre a leitura e, por outro, dos pressupostos teórico-críticos trazidos pelos filósofos frankfurtianos Max Horkheimer e Herbert Marcuse; esses aportes são discutidos no âmbito informacional a partir de Arthur Coelho Bezerra e Gustavo Silva Saldanha, pela via dos estudos críticos em informação. Nos resultados, elencam-se três categorias de análise que apontam para possíveis relações entre ambas as teorias: fundamentação teórica; estrutura metodológica; e práxis transformadora. A pesquisa conclui que, na teoria bibliopsicológica de Roubakine, sobressai uma dimensão sociocrítica voltada para a Biblioteconomia e Ciência da Informação enquanto campo científico comprometido com a transformação social.
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