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                                    [title] => Meta-síntese etnográfica da concepção “Competência (s)” no campo da “Gestão” 
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                                            [0] => Objective: to gather a revisional framework on the competence(s) theme of studies indexed in the Web of Science in order to expand future analyses, with particular attention to the panorama of current changes and, in particular, intensified with the pandemic crisis experienced since mid-2020. Methods: used interpretive translation, through meta-ethnography, with qualitative synthesis of 386 abstracts from 2014 to 2020. The categorical mapping was conducted with the aid of the Iramuteq software and the Atlas Ti software. Results: 6 categories were listed: teaching-learning , theoretical-empirical contributions, methods and techniques, relational analysis, contextual analysis and procedural analysis. Conclusions: being competent individually no longer proves to be effective, since it is in the collective configuration that it gains a sense of representation for a given social, cultural and historical context. A necessary expansion is recognized for the theoretical evolution of competences, involving analysis of the context in which competent behaviors are required and how they can take on representative collective configurations. It is not necessary to speak of competence (in the singular), given its inexistence, or ineffectiveness, in the face of the demanded solutions, but collectively represented, in a context that attests to them as necessary or assesses them as adequate.
                                            [1] => Objetivo: recopilar una mesa de revisión sobre el tema competencial de los estudios indexados en la Web of Science con el fin de ampliar los análisis futuros, con especial atención al panorama de cambios actuales y, en particular, intensificados con la crisis pandémica vivida desde mediados de 2020. Métodos: se utilizó traducción interpretativa, mediante metaetnografía, con síntesis cualitativa de 386 resúmenes de 2014 a 2020. El mapeo categórico se realizó con la ayuda del software Iramuteq y el software Atlas Ti. Resultados: Se enumeraron 6 categorías : enseñanza-aprendizaje, aportes teórico-empíricos, métodos y técnicas, análisis relacional, análisis contextual y análisis procedimental. Conclusiones: ser competente individualmente ya no resulta efectivo, ya que es en la configuración colectiva donde adquiere un sentido de representación para un determinado contexto social, cultural e histórico. Se reconoce una expansión necesaria para la evolución teórica de las competencias, que implica el análisis del contexto en el que se requieren comportamientos competentes y cómo pueden asumir configuraciones colectivas representativas. No es necesario hablar de competencia (en singular), dada su inexistencia, o ineficacia, frente a las soluciones demandadas, sino representada colectivamente, en un contexto que las atestigua como necesarias o las valora como adecuadas.
                                            [2] => Objetiva reunir quadro revisional do tema competência(s) de estudos indexados na Web of Science visando ampliar análises futuras, com particular atenção ao panorama de mudanças correntes e, em particular, intensificadas com a crise pandêmica vivenciada desde meados de 2020. Para tanto, utilizou-se da tradução interpretativa, por meio da meta-etnografia, com síntese qualitativa de 386 resumos de 2014 a 2020. O mapeamento categórico foi conduzido com auxílio do software Iramuteq e do software Atlas Ti. Evidenciou-se 6 categorias, a saber; ensino-aprendizagem, contribuições teórico-empíricas, métodos e técnicas, análise relacional, análise contextual e análise processual. Como conclusão tem-se que ser competente individualmente não demonstra mais ser eficaz, posto que é na configuração coletiva que ganha sentido de representação para um dado contexto social, cultural e histórico. Reconhece-se uma ampliação necessária à evolução teórica sobre competências, envolvendo análise sobre em que contexto comportamentos competentes são requeridos e como estes podem assumir configurações coletivas representativas. Não há que falar em competência (no singular), posto sua inexistência, ou, ineficácia, ante às soluções demandadas, mas sim, representadas coletivamente, ante um contexto que as atesta como necessárias ou as avalia como adequadas.
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