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Estudo da inteligência empresarial sob o enfoque cognitivo da biologia do conhecer, a partir da observação, sobre o meio de negócios, de proprietários de pequenas e médias empresas – PME. De forma geral, a ciência da informação tem recebido muitas influências das ciências cognitivas, influências estas encontradas também no âmbito da gestão da informação e da inteligência empresarial. Nessas áreas, a literatura considera a informação como o elemento que possibilita que a organização, entidade pensante, tome consciência das mudanças e tendências do ambiente externo de negócios, num quadro de dependência crítica entre a organização e o ambiente. Quanto ao conhecimento, esta mesma literatura traz subjacente a idéia de que assimilar as experiências dos clientes, concorrentes, parceiros e demais atores do ambiente externo possibilita renovar o conhecimento da empresa, rejuvenescendo as estruturas mentais dos responsáveis pelo seu gerenciamento. Essas idéias fundamentam-se numa transposição das teorias cognitivas tradicionais para as organizações. Assim, as empresas adquirem, de alguma maneira, vida própria e inteligência suficientes para captarem informação do ambiente externo, processá-la e utilizar aquela necessária à sua permanência no mercado, relegando aos indivíduos, membros das organizações, um papel secundário nesse processo. Neste trabalho, a atividade de inteligência empresarial foi analisada sob a abordagem cognitiva da biologia do conhecer. Partiu-se dos depoimentos de seis empresários, proprietários de PME mineiras, a respeito de suas próprias histórias e as de suas respectivas empresas. A partir disso, pôde-se analisar a conduta desses empresários à frente de seus respectivos negócios, assim como questões-chave sobre inteligência empresarial. Os dados obtidos através dos depoimentos dos entrevistados mostram que a permanência de suas empresas, no ambiente de negócios, não possui uma relação direta, e clara, com a existência de atividades formais e sistemáticas de inteligência empresarial. Do ponto de vista cognitivo da biologia do conhecer, foi possível observar que, no que diz respeito à gestão da informação e da inteligência empresarial, deve-se considerar o estilo característico dos empresários gerenciarem as suas empresas, a forma como eles o fazem, as relações e as interações que eles estabelecem, os domínios pelos quais transitam, bem como as suas pré-disposições intrínsecas em aceitarem recursos informacionais. Argumenta-se em favor da idéia de que a biologia do conhecer possibilita discutir os conceitos de informação e de conhecimento sob uma perspectiva inteiramente nova. Por conseguinte, a biologia do conhecer poderá influenciar, significativamente, os estudos voltados para a gestão da informação e da inteligência empresarial e a ciência da informação como um todo.
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