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Aassimilação da informação tecnológica, contida na documentação mundial de patentes, pelos tecnologistas de P&D na indústria, é o fulcro desta pesquisa. A patente deveria ser a mais importante fonte de informação tecnológica para as empresas; entretanto, é pouco utilizada. Aspectos desse problema foram considerados ao analisar-se certas características das indústrias contratantes do PROFINT-INPI, cujo objetivo é aproximar o tecnologista da informação especializada, através do envio automático de folhas de rosto de patentes. Para sua avaliação, foram enviados questionários às 101 contratantes, obtendo-se 29% de respostas, caracterizando uma amostra de pequeno porte. No tratamento dos dados, deu-se preferência à análise das empresas quanto ao porte, deixando-se de lado o aspecto do setor de atuação industrial, devido a falhas na classificação e na cobertura da amostra. Esta foi dividida ainda pela existência de unidade dedicada a P&D na empresa (CPqD). Para o estudo dos esforços em P&D dessas indústrias, foram comparados os profissionais equivalentes de nível superior atuantes, as verbas aplicadas em P&D e o rendimento em termos de pedidos de patentes depositados. Devido às incertezas geradas pelo tamanho da amostra, comparou-se os resultados com as bases da ANPEI, referentes a 1994 e 1995, agrupando mais de 600 empresas. Verificou-se na amostra a tendência das empresas com CPqD empregarem mais funcionários-equivalentes e gastarem mais recursos do que as demais. Foi ainda verificada a tendência das maiores indústrias investirem mais em verbas e pessoal que as menores. Entretanto, na comparação com a média da ANPEI, apresentaram um custo maior em P&D com desempenho modesto, sendo o custo médio por patente/ano também maior. Na produção de patentes, notou-se outra tendência: as empresas sem CPqD patenteiam mais, refletindo sua condição de multinacionais repassadoras de tecnologias desenvolvidas fora. Na organização das fontes bibliográficas, pesquisou-se a estruturação das coleções de periódicos, monografias, normas, desenhos e catálogos, além das coleções de folhas de rosto e documentos de patentes, e a utilização de bancos de dados para consulta de informações patentárias. Verificou-se que a existência de CPqD induz à organização dos documentos técnicos, havendo exemplos de circulação automática e de estatísticas. Quanto à informação em patentes, o CPqD leva à maior procura de documentos completos, evitando a dispersão dos documentos pela empresa. A mesma tendência se realiza quanto à consulta de bases de dados de patentes para informação tecnológica. Algumas empresas declararam usá-las para acompanhamento de aspectos jurídicos relacionados à propriedade industrial, independentemente de ter CPqD. Os poucos contratos PROFINT vigentes, em relação ao total da indústria, permitem deduzir a pouca penetração do programa. A inexistência de CPqD em quase 50% das indústrias da amostra, aliada à pouca utilização de bases de dados patentários e ao pequeno índice de organização dos documentos técnicos, mostram que o PROFINT não está tendo a eficácia necessária para tornar-se um instrumento importante de disseminação de informação tecnológica para a indústria.@pt
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