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                                    [description] => De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a alergia alimentar atinge de 6 a 8% das crianças no Brasil e pode causar severas reações, inclusive choque anafilático e morte. Para garantir a qualidade de vida dessas crianças, os familiares precisam adotar medidas cotidianas de cuidado, onde o acesso à informação constitui-se enquanto meio essencial de manutenção da segurança alimentar. Nesta pesquisa, questionou-se como as práticas informacionais de mães de crianças com alergias alimentares influenciam no dia-a-dia desses indivíduos, tendo como objetivo geral analisar essas práticas sob o olhar do paradigma social da Ciência da Informação. Justifica-se a realização desta pesquisa sob dois aspectos: favorecer a discussão sobre alergia alimentar infantil no Brasil em um momento de evidência do assunto no país (devido à regulamentação da rotulagem dos alergênicos em 2015) e contribuir para os estudos do paradigma social dentro de Estudos de Usuários, na Ciência da Informação. A metodologia adotada é a qualitativa e o método são as entrevistadas semi-estruturadas em profundidade. Foram entrevistadas presencialmente sete mães de crianças com alergias alimentares residentes em Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, a partir de indicações do Movimento Põe no Rótulo, de referências fornecidas por médicos especialistas no assunto e por outras mães de crianças alérgicas e de grupos ligados ao tema na internet. Os dados foram analisados a partir do modelo bidimensional de práticas informacionais proposto por McKenzie (2003) e da versão estendida de Yeoman (2010). A partir das entrevistas, foram identificadas práticas informacionais adotadas pelas mães, que permitiram a identificação de 16 categorias de análise. Cada uma dessas categorias foi relacionada aos modelos adotados, sendo possível observar a existência de todos os modos e fases. No entanto, determinadas práticas informacionais não foram percebidas por esses modelos, concluindo-se que os mesmos não foram suficientes para abarcar diversos aspectos da questão. Foi possível observar também a relevância das práticas informacionais das mães para a manutenção da qualidade de vida das crianças alérgicas.
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