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                                    [description] => O termo arquitetura tem sua gênese na Antiguidade e está associado a construir ou edificar. Porém, o arquiteto romano Marco Vitrúvio, no século I a.C., agregou outros valores a esse conceito: solidez, beleza e utilidade. Na contemporaneidade, tal termo ressurge com esse mesmo propósito, porém, atrelado ao ambiente informacional, sendo denominado Arquitetura da Informação (AI), proposta defendida pelo arquiteto Richard Saul Wurman, para a organização da informação, pragmática da biblioteconomia, desde a sua origem. É, pois, nesse sentido que o trabalho se insere, discutindo o conceito de AI como uma ferramenta de mediação e acesso aos conteúdos registrados no prontuário do paciente, ratificando a organização da informação centrada no usuário. Para tanto, questiona-se: como podemos aplicar a Arquitetura da Informação na organização, mediação e acesso aos conteúdos dos prontuários do paciente? O objetivo da pesquisa é investigar a aplicabilidade da AI no contexto da organização dos prontuários do paciente, visando à mediação e acesso informacional dessas fontes. A metodologia de sustentação teórica é a fenomenologia. O estudo empírico foi em um corpus constituído por 05 prontuários. Os resultados mostram que é possível aplicar a AI na organização do prontuário, levando em conta a espacialidade da informação, a função (acessibilidade e fluxo), estética (padronização de cabeçalhos e atualização) e solidez (confiabilidade, segurança, confidencialidade). Com essas possibilidades o prontuário pode se tornar um documento de emancipação e autonomia, sem, no entanto perder sua função, identidade, sua pertença ao paciente e à instituição, respeitando os aspectos legais de uso e guarda desses documentos.

Palavras-chave: Arquitetura da informação. Prontuários do paciente. Acessibilidade.
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