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                                    [description] => O advento do egocasting devolve, uma vez mais, a Televisão ao centro do questionamento científico. De que forma estão as recentes manifestações, potenciadas pela chamada web social – de produção, difusão e consumo de conteúdos multimédia, centradas num indivíduo que se relaciona com o mundo através de um imaginário egocentrado e hedonístico –, a abanar os alicerces da arquitectura televisiva clássica? De que modo está, enfim, a reagir o dispositivo tradicional, cuja emissão se organiza num fluxo temporal contínuo, para responder ao desafio que a sociedade hipermoderna lhe coloca? Fará sentido falar numa nova era pós-televisiva? Neste trabalho, efectuado no âmbito da nossa investigação de Doutoramento, procuramos justificar os fundamentos de uma proposta que, não ignorando o importante papel da tecnologia, recusa, à partida, a quase inevitabilidade do cenário desenhado pelas teses deterministas que condenam a Televisão a uma existência meramente alinhada pelo eixo da promessa contemporânea de interactividade. Pensamos que essa tarefa passa, antes de mais, por tentar perceber como evoluiu a Televisão no seu pouco mais de meio século de existência e como o actual movimento convergente dos media, suportado na cultura de egocasting, a está a reconfigurar. Propomos como solução interpretativa o conceito de TV do ego, baseado, em parte nos conceitos de hipertelevisão e na discussão teórica da pós-televisão, e tentamos estabelecer um questionamento sobre as mudanças que se operam nas estruturas produtivas do grande dispositivo televisivo, nomeadamente, numa das forças motrizes essenciais da Televisão generalista: a redacção de notícias.
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