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                                    [title] => Uma biblioterografia de um flâneur docente: mapeamentos (po)éticos por uma escrita epistolar de uma experiência sensível de cuidado com o ser
                                    [creator] => Andrade, Lucas Veras de
                                    [subject] => biblioterapia; mal-estar docente; método cartográfico; escrita epistolar; experiência sensível.
                                    [description] => O texto é uma experimentação, um mapa de afetos em que o autor num deslocamento de confluência, atravessado pelas diversas vozes que o compõe, apresenta a escrita de uma prática/pesquisa em biblioterapia. Provocações que misturam reflexões teóricas em meio a relatos, trechos de diário de bordo, literatura e imagem (artista Vidi Descaves) no curso de um processo formativo de professores.  Para isso, é influenciado pela pesquisa qualitativa, guiado pelas pistas do método cartográfico (Passos; Kastrup; Escóssia, 2015). Nesse sentido, tem como aposta o seguinte problema: Em que medida o encontro da biblioterapia por escrileituras com professores em sintomas de mal-estar docente pode reinventá-los? Em meio a ele, tem-se como objetivo geral: situar em linhas cartográficas a sintomática do mal-estar docente, propondo uma vivência em biblioterapia na produção de um encontro, de modo a potencializar nestes professores alteridade. Nessa feita, toma-se como bússola a ideia de escrileituras (Corazza et. al, 2014) para orientar o trabalho com a biblioterapia. Como pesquisa a ser narrada, aposta-se na escrita epistolar como modo potência para dar corpo aos contornos do vivido. Acredita-se que as escrileituras em diálogo com a biblioterapia tenha contribuído para o desenvolvimento de afetos na experiência vivida pelos interlocutores, tornando o estudo/prática num espaço-tempo habitado com desdobramentos para supor reflexões para o tema, sobretudo, para a construção de vivências com a biblioterapia. Ao final, atesta-se a biblioterapia pela ação prática como experiência de leitura e espaço de cuidado (Caldin, 2010), no qual o sujeito pode cuidar de si, do outro, escrever-se, inventar-se.
                                    [publisher] => Associação Catarinense de Bibliotecários
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