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                    [0] => Electronic records management policies in the spanish autonomous communities: analysis from a comparative perspective@en
                    [1] => Políticas de gestión de documentos electrónicos en las comunidades autónomas españolas: análisis desde una perspectiva comparada@es
                    [2] => Políticas de gestão de documentos eletrônicos nas comunidades autônomas espanholas: análise sob uma perspectiva comparativa@pt
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                    [0] => Analysis of the existing electronic records management policies in the Spanish Autonomous Communities. By applying a descriptive methodology, based on the use of content analysis and comparative analysis techniques, the electronic records management policies (ERMP) of 14 Spanish Autonomous Communities were studied. The analysis focused on four aspects: 1) technical data of the ERMPs; 2) data related to the structure of the ERMP, according to the policy model developed by the Ministry of Finance and Public Administrations; 3) document management processes included in the ERMPs; and 4) existence of complementary technical documents (such as classification tables, metadata schemes and similar instruments). From the legal point of view, it is noted that the majority of the EDMPs have been approved by means of agreements or decrees of the highest regional institutions, although the responsibility for their elaboration lies with different types of bodies. In terms of structure, most follow the model of the Ministry of Finance, although some ERMPs, such as those of the Canary Islands, Cantabria, Catalonia and the Basque Country, differ to a greater extent. In terms of processes, most of them include the processes of the model (capture, registration, classification, description, access, classification, preservation, transfer and destruction or disposal); however, the ERMPs of Asturias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Valencia, Extremadura, Navarre and the Basque Country also include other document management processes. The results obtained lead to the conclusion that there is a high level of institutional support for this type of policy, which, in general terms, is very similar in terms of structure and processes to the model of the Ministry of Finance, although it is true that some Autonomous Communities also have specific technical instruments.@en
                    [1] => Análisis de las políticas de gestión de documentos electrónicos existentes en las Comunidades Autónomas Españolas. Mediante la aplicación de una metodología descriptiva, basada en el uso de técnicas de análisis de contenido y de análisis comparativo se estudian las políticas de gestión de documentos electrónicos (PGDE) de 14 Comunidades Autónomas españolas. El análisis se centró en cuatro aspectos: 1) datos técnicos de las PGDE; 2) datos relativos a la estructura de la PGDE, de acuerdo con el modelo de política desarrollado por el Ministerio de Hacienda y Administraciones Públicas; 3) procesos de gestión de documentos recogidos en las PGDE; y 4) existencia de documentos técnicos complementarios (tales como cuadros de clasificación, esquemas de metadatos e instrumentos similares). Desde el punto de vista jurídico, se advierte que la mayoría de las PGDE han sido aprobadas mediante acuerdos o decretos de las altas instituciones autonómicas, aunque la responsabilidad de la elaboración recae en órganos de distinto tipo. Por lo que respecta a la estructura, la mayoría sigue el modelo del Ministerio de Hacienda, aunque algunas PGDE, como las de Canarias, Cantabria, Cataluña y País Vasco presentan mayores diferencias. En lo relativo a los procesos, la mayor parte recoge los procesos del modelo (captura, registro, clasificación, descripción, acceso, calificación, conservación, transferencia y destrucción o eliminación); no obstante, las PGDE de Asturias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Comunidad Valenciana, Extremadura, Navarra y País Vasco, recogen también otros procesos de gestión documental. Los resultados obtenidos permiten concluir que existe un elevado respaldo institucional a este tipo de políticas, las cuales, de forma general, presentan un gran nivel de coincidencia, en cuanto a estructura y procesos, con el modelo del Ministerio de Hacienda, si bien es cierto que algunas Comunidades Autónomas cuentan también con instrumentos técnicos específicos.@es
                    [2] => Análise das políticas de gestão de documentos eletrônicos existentes nas Comunidades Autónomas espanholas. Através da aplicação de uma metodologia descritiva, baseada na utilização de técnicas de análise de conteúdo e de análise comparativa, foram estudadas as Políticas de Gestão de Documentos Eletrônicos (PGDE) de 14 Comunidades Autónomas espanholas. A análise centrou-se em quatro aspectos: 1) dados técnicos das PGDE; 2) dados relativos à estrutura da PGED, de acordo com o modelo de política desenvolvido pelo Ministério das Finanças e Administrações Públicas; 3) processos de gestão documental incluídos nas PGDE; e 4) existência de documentos técnicos complementares (tais como tabelas de classificação, esquemas de metadados e instrumentos similares). Do ponto de vista jurídico, verifica-se que a maioria dos PGDE foi aprovada por meio de acordos ou decretos das mais altas instituições regionais, embora a responsabilidade pela sua elaboração caiba a diferentes tipos de organismos. Em termos de estrutura, a maior parte segue o modelo do Ministério das Finanças, embora alguns PGDE, como os das Canárias, da Cantábria, da Catalunha e do País Basco, apresentem maiores diferenças. Em termos de processos, a maioria inclui os processos do modelo (captura, registo, classificação, descrição, acesso, classificação, conservação, transferência e destruição ou eliminação); no entanto, as PGDE de Asturias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Valencia, Extremadura, Navarra e País Vasco incluem também outros processos de gestão documental. Os resultados obtidos permitem concluir que existe um elevado nível de apoio institucional a este tipo de política que, em termos gerais, é muito semelhante, em termos de estrutura e de processos, ao modelo do Ministério das Finanças, embora seja verdade que algumas Comunidades Autónomas dispõem também de instrumentos técnicos específicos.@pt
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