Array
(
    [responseDate] => 2024-03-20T02:07:06Z
    [request] => https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/reic/oai
    [GetRecord] => SimpleXMLElement Object
        (
            [record] => SimpleXMLElement Object
                (
                    [header] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [identifier] => oai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/751
                            [datestamp] => 2020-08-04T17:23:18Z
                            [setSpec] => reic:ART
                        )

                    [metadata] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [dc] => SimpleXMLElement Object
                                (
                                    [title] => EXISTE UMA SÓ CIÊNCIA, A DA VIDA SOCIAL?
                                    [creator] => Oliva, Alberto
                                    [description] => O texto abaixo tem por objetivo apontar a que conseqüências reducionistas leva a sociologia cognitiva da ciência [SCC], também conhecida como Programa Forte ou socioconstrutivismo. Ao se apresentar como capaz de explicar o conteúdo da ciência por meio de causas sociais e ao desqualificar as razões epistêmicas como vazias idealizações filosóficas, a SCC acaba por se tornar a única autêntica metaciência possível. A SCC é guindada à condição de ciência da ciência e passa a deter o monopólio reconstrutivo sobre a ciência. Este artigo chama a atenção para as implicações de se reduzir a cognitividade da ciência a produto da vida social. E questiona a desqualificação, levada a cabo pela SCC, do que pensam sobre a ciência os filósofos e os próprios cientistas. Do fisicalismo justificacionista ao sociologismo relativista varia apenas a versão do reducionismo. O que se defende no  texto é que é somenos importância se é natural ou social. Isto porque trocar o reducionismo das ciências naturais pelo das ciências sociais em nada contribui para uma melhor elucidação da racionalidade científica.
                                    [publisher] => Faculdade de Filosofia e Ciências
                                    [date] => 2011-07-05
                                    [type] => Array
                                        (
                                            [0] => info:eu-repo/semantics/article
                                            [1] => info:eu-repo/semantics/publishedVersion
                                        )

                                    [format] => application/pdf
                                    [identifier] => Array
                                        (
                                            [0] => https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/reic/article/view/751
                                            [1] => 10.36311/1807-8281.2007.v6n2.751
                                        )

                                    [source] => Array
                                        (
                                            [0] => Revista Eletrônica Informação e Cognição; v. 6 n. 2 (2007)
                                            [1] => 1807-8281
                                        )

                                    [language] => por
                                    [relation] => https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/reic/article/view/751/653
                                )

                        )

                )

        )

)