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                    [0] => As ciências cognitivas vivem um momento de revisão radical de suas fundações teóricas. A metáfora de uma mente desencarnada imersa em um ambiente estruturado, constituído por problemas na forma de inputs, é atacada por muitas frentes — Filosofia da Mente, Robótica, Linguística, Psicologia, Neurociência Cognitiva, Antropologia, etc. Mente é o espaço onde estão acoplados o corpo, o cérebro, e seu nichos físico e cultural. Um estudo adequado de seus processos, da formulação de modelos teóricos e construção de hipóteses ao desenho de protocolos experimentais, deve considerar, de ante-mão, esta metáfora. Meu objetivo é introduzir algumas das principais idéias que orientam esta revisão. Sabemos que metáforas são ferramentas heurísticas poderosas para abordagem de novos problemas científicos. O que nos parece menos óbvio é que, mais do isso, novas metáforas resultam, muitas vezes, em uma nova visão dos problemas e de suas fundações, em novas baterias de perguntas, na construção de novos protocolos científicos e em novas maneiras de analisar os resultados destes protocolos. “Qual é a sua metáfora favorita para mente?” (Fodor 1998) Ela baseia-se em regras, procedimentos, leis? Qual seu escopo de aplicação? Podemos extendê-la a diferentes níveis da escala filogenética? A processos implementados em diferentes materiais? Que tipo de resposta espera-se para a pergunta formulada por Fodor (acima)? Para as Ciências Cognitivas a melhor metáfora da mente, e do cérebro (Churchland et al. 1990, Churchland & Grush 1998), é a de uma máquina, um computador, e cognição é uma forma de  transformação de certas entidades de acordo com procedimentos estabelecidos no interior da máquina. Conhecido como Cognitivismo, ou Teoria Computacional da Mente, para seu principal articulador, este é “o melhor e mais elegante modelo de que temos notícia”, “o único que merece ser discutido seriamente” (Fodor 2000).@pt
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