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                                            [0] => How to build smart city processes that overcome socio-spatial inequalities, especially inequalities that are reflected in the health? This is one of the questions that starts this article. It is a critical-reflective essay. This article does not intend to bring absolute and ready answers to the issues that intersect in the questioning listed. It is methodologically supported by a narrative review of the literature based on the theoretical framework of the social determination of the health-disease process and on the understanding of health information as a right. This text brings some topics on the theme of smart cities in the Brazilian context, added to the discussion of health as a social right, democratically conquered in Brazil. It makes a interface with themes in the field of health information. Reflections and necessary notes are made so that the incorporation of digital technology in cities takes place in order to reduce territorial inequalities and not make them invisible or sharpen them. For reflective analysis, example situations were brought up that could elucidate the discussion. It is necessary to advance in processes and methodologies that identify territorial inequalities, especially those that affect health, and think about ways of using, incorporating and adapting information and communication technologies in accordance with local heterogeneities and needs. Health information is a human right, and we need to build digital health and digital cities that be inclusive and not barriers to access.
                                            [1] => Como construir processos de cidades inteligentes que superem as desigualdades socioespaciais, em especial as desigualdades que se refletem na saúde? Esta é uma das questões que inicia este artigo no formato de ensaio crítico-reflexivo que não tem a pretensão de trazer respostas absolutas e prontas para os assuntos que se entrecruzam no questionamento elencado. Apoia-se metodologicamente na revisão narrativa da literatura com base no referencial teórico da determinação social do processo saúde-doença e na compreensão da informação em saúde como um direito. Este texto traz alguns tópicos sobre a temática das cidades inteligentes no contexto brasileiro, acrescido da discussão da saúde como direito social, democraticamente conquistado no Brasil e as interfaces necessárias com temáticas relevantes para o campo da informação em saúde. São feitas reflexões e apontamentos necessários para que a incorporação da tecnologia digital nas cidades se dê no sentido de diminuir as desigualdades territoriais e não insivibilizá-las ou agudizá-las. Para a análise reflexiva foram trazidas situações exemplos que pudessem elucidar a discussão. É necessário avançar em processos e metodologias que identifiquem as desigualdades territoriais, em especial, as que incidem na saúde, pensar em formas de uso, incorporação e adaptação das tecnologias de informação e comunicação de acordo com as heterogeneidades e necessidades locais. Fortalecendo a informação em saúde como um direito humano e a construção de saúde digital e cidades digitais inclusivas e não como barreiras de acesso.
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