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                                            [1] => Rememorando o perigo: os discursos da mídia nas sucessivas retomadas dos grandes acidentes de origem científico-tecnológica
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                                            [0] => Risco científico. Discurso. Mídia. Memória. Celebração.
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                                            [0] => Although applied to the discourse analysis, this paper discusses thepossible connection between the information presented on a media article and its repercussion on the social imaginary. By approaching the subjects ofinformation and communication it is possible to think about the impacts on thesymbolic cognition of the information social groups. Besides it connects therelation of information and memory. When referring to some of the worstcatastrophes in the world, about it considers those which caused more damage topeople and environment. Observing journalist discourses used to describeanniversaries of big accidents may be helpful to find out what can be learned onthose celebrations promoted by mass media, in order to comprehend theirimpact on the social imaginary. This paper looks into how the memory ofnuclear fear discourse is constructed by considering the accidents anniversaries.It is taken into account the multiple representations for the concept of time injournalism. It is observed that, by celebrating some events, repeating thenarration at each time cycle, the media uses it for auto promotion. Time andmemory are discursive strategies for journalists, as the several uses of the pastbring sense to present events, and so, the value of the news is increased. As anillustration, some magazine articles reporting the nuclear accidents ofChernobyl, in 1986, and Fukushima, in 2011, were collected. The amount of 25years between them can result in observation and thought about the pre-said andthe transverse discourses around them. The whole process is history orientedand demonstrates a dispute on the production of senses. 
                                            [1] =>  Embora focando o discurso jornalístico, este artigo discute a relação entre a informação apresentada em veículo de comunicação e sua repercussão no imaginário social. Essa aproximação entre as questões informacionais e as comunicacionais permite refletir teoricamente a respeito de seus impactos sobre a construção simbólica da população que recebe a informação. Além disso, ilustra o aparato teórico que estabelece relação direta entre informação e memória. É o que será abordado neste artigo. A referência a alguns dos piores desastres no cenário mundial leva em consideração aqueles que tiveram maior efeito sobre as pessoas e o meio ambiente. Observar os discursos jornalísticos empregados nos aniversários de grandes tragédias pode ajudar a descobrir o que pode ser apreendido em relação à essas rememorações periódicas que a mídia realiza, no intuito de compreender seu impacto no imaginário social. A rememoração cíclica dos grandes acidentes mundiais é o viés escolhido para analisar a memória de construção do discurso provocador do medo atômico. Trabalha-se com as múltiplas representações que a ideia de tempo pode ter dentro do jornalismo e observa-se que, ao celebrizar este ou aquele acontecimento, repetindo-o a cada período de tempo, a mídia se aproveita dele para autopromoção. O tempo e a memória representam estratégias discursivas para o jornalista, pois os vários usos do passado podem construir novas redes de sentido aos acontecimentos atuais, fazendo com que o valor-notícia desses fatos aumente. Como ilustração dessa premissa, analisam-se alguns artigos de celebrações de acidentes de origem nuclear: Chernobyl, em 1986, e Fukushima, em 2011,  através dos quais, devido à uma distância temporal de 25 anos, é possível observar e ponderar sobre os discursos pré-construídos e os discursos transversos a esses acontecimentos, em um processo histórico de interpretação e de disputa na produção de sentidos.
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                                    [publisher] => Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)
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