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                                            [0] => Introduction. Given the historical fragmentation of health information systems generated by multiple local, regional, and national initiatives for deployment of information and communication technologies, many countries have sought solutions to allow interoperability of existing systems or the proposition of single systems to collect clinical data on a national scale. Objective. To study the Australian case of implementation of the patient electronic medical record on a national scale, considered a successful initiative in the international scenario and aimed at patient empowerment. Methods. A qualitative descriptive study was carried out based on a documentary survey, including scientific articles and gray literature. Results. A total of 1301 PubMed papers related to the electronic medical record of Australia were retrieved and, after applying inclusion and exclusion criteria, 23 articles related to the current initiative were selected and five documents obtained from official and from non-governmental agencies websites. Four central aspects were observed: context of the health system, implementation process, characteristics and evaluations on the Australian electronic health record. Conclusion. Even though the Australian initiative electronic health record has received international recognition, many barriers still need to be overcome to improve acceptance by population and health professionals involved in its use. Furthermore, a nationwide shared patient-controlled health record deeply alters traditional power relations, usually physician-centered, requiring a comprehensive review of health work processes.
                                            [1] => Introdução. Dada a histórica fragmentação dos sistemas de informações em saúde gerada por múltiplas iniciativas locais, regionais e nacionais de implantação de tecnologias de informação e comunicação, muitos países têm buscado soluções que permitam a interoperabilidade dos sistemas existentes e/ou a proposição de sistemas únicos para a coleta de dados clínicos em escala nacional. Objetivo. Estudar o caso australiano de implantação do prontuário eletrônico do paciente em escala nacional, por ser considerada uma iniciativa bem sucedida no cenário internacional e que visa o empoderamento do paciente. Metodologia. Realizou-se um estudo qualitativo descritivo com base em levantamento documental, incluindo artigos científicos e literatura cinzenta. Resultados. Foram recuperados 1301 artigos da PubMed relacionados ao prontuário eletrônico da Austrália e, após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão, 23 artigos relacionados à iniciativa australiana foram selecionados, bem como cinco documentos em portais governamentais e de organizações não-governamentais. Quatro aspectos centrais foram observados: o sistema de saúde australiano, o processo de implantação, as características e as avaliações sobre o prontuário eletrônico australiano. Conclusão. Embora o sistema nacional de prontuário eletrônico da Austrália seja reconhecido internacionalmente como uma iniciativa bem-sucedida, muitas barreiras precisam ser superadas para que haja uma aceitação ampla por parte da população e dos profissionais de saúde envolvidos em sua utilização. Adicionalmente, um sistema de prontuário eletrônico compartilhado a nível nacional, controlado pelo paciente, altera substancialmente as tradicionais relações de poder, geralmente médico-centradas, requerendo uma revisão dos processos de trabalho na assistência em saúde.
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