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                                    [title] => Relatos de vida de mujeres migrantes latinoamericanas: cómo trabajar desde la salud mental
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                                    [description] => A migração como um evento crítico no ciclo vital tem consequências para os relacionamentos e representa uma nova maneira de entender e definir a vida familiar. A imigração feminina tornou-se uma das mais numerosas nas últimas décadas, procedente da América Latina para a Espanha. Uma grande parte dessas mulheres trabalha nos setores familiar e doméstico. Tudo isso trouxe mudanças importantes nas famílias transnacionais, no papel das mulheres, na criação de filhos e nos relacionamentos entre casais. O objetivo geral é analisar as mudanças nos papéis familiares e de gênero, e suas consequências nas famílias transnacionais e nas novas configurações familiares, e estudar como essas mulheres expressam e manifestam seus mal-estar e sentimentos em relação à sua identidade de gênero. Se apresentam os resultados de uma análise qualitativa, realizada com entrevistas em profundidade a dez mulheres usuárias de um serviço comunitário de saúde mental (Medad = 35,40 anos, DP = 9,16, faixa 22 a 55). As ideias expressas (n = 1522) nas entrevistas foram codificadas por juízes cegos e submetidas à análise de conteúdo por meio da análise de redes de categorias e ideias. As entrevistas relatam as mudanças na posição social familiar das mulheres, que ganham status e autoconfiança, ao mesmo tempo em que projetam novos desafios vitais para a maternidade e novos parceiros, bem como para enfrentar a violência de gênero, a discriminação e o estresse de aculturação, mostrando formas de crescimento psicológico.
                                    [publisher] => Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
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                                    [rights] => Copyright (c) 2021 Maria José Celorio, Nekane Basabe Barañano, Sonia Padoan-Moura
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