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                                            [0] => This article of theoretical articulation, supported by bibliographic research, draws a parallel between algorithmic governance and the culture of performance that characterizes neoliberal subjectivity. It proposes to show that platforms controlled by large corporations, such as Facebook, are privileged media environments for the manifestation of this culture, due to their technology, business model and insertion in the social context of our time. In addition, the modalities of behavior elicited on these platforms, allied to those operating in society in general, impress upon this culture a commanding nature, notwithstanding the relative autonomy of platform users. Eight different imperatives of performance are pointed out: connectivity, visibility, agency, plasticity, accomplishment, enjoyment, measurability and normativity. These imperatives all combine and overlap in various ways, since they are not understood as discrete phenomena but as facets of a single phenomenon.
                                            [1] => Este artículo de articulación teórica, respaldado por investigación bibliográfica, establece un paralelo entre la gobernanza algorítmica y la cultura de la performance que caracteriza la subjetividad neoliberal. El se propone mostrar que, por su tecnología, su modelo de negocio y su inserción en el contexto social de nuestro tiempo, las plataformas controladas por grandes corporaciones, como Facebook, son entornos mediáticos privilegiados para la manifestación de esta cultura. Además, las modalidades de inducción de comportamiento dentro de las plataformas, vinculadas a las que operan en la sociedad en general, imprimen un carácter impositivo a esta cultura, aunque los usuarios de las plataformas conserven una relativa autonomía. Se señalan ocho imperativos de performance diferentes: conectividad, visibilidad, agencia, plasticidad, rendimiento, goce, mensurabilidad y normatividad. Todos se combinan y se superponen de diversas formas, ya que no se entienden como fenómenos discretos, sino como facetas de un único fenómeno.
                                            [2] => Este artigo de articulação teórica, apoiado em pesquisa bibliográfica, traça um paralelo entre a governança algorítmica e a cultura da performance que caracteriza a subjetividade neoliberal. Ele propõe-se a mostrar que, em virtude de sua tecnologia, de seu modelo de negócios e de sua inserção no contexto social de nossa época, as plataformas controladas por grandes corporações, como o Facebook, constituem ambientes midiáticos privilegiados de manifestação dessa cultura. Ademais, as modalidades de indução de comportamento no interior das plataformas, articuladas àquelas atuantes na sociedade em geral, imprimem a tal cultura um cunho impositivo, ainda que os usuários das plataformas preservem uma relativa autonomia. São apontados oito diferentes imperativos de performance: conectividade, visibilidade, agência, plasticidade, rendimento, gozo, mensurabilidade e normatividade. Todos eles combinam-se e sobrepõem-se de vários modos, posto que não são entendidos como fenômenos discretos, e sim como facetas de um único fenômeno.
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