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                                            [0] => This paper investigates the feminine in Eliza Capai’s autobiographical documentary Tão longe é aqui (2013). Taking Gilbert Durand's Theory of Imagery as a reference, we seek to contribute to reflections on gender and cinema in order to understand how the director represents herself in the meeting with African women. From an internal analysis of the film, the results showed that the imaginary emerges in dreams and in symbolic images of oneself and others, presented in metaphors aligned, above all, to a structure of nocturnal sensitivity.
                                            [1] => Este artículo tiene como objetivo investigar lo femenino en el documental autobiográfico Tão Longe é Aqui (2013), de Eliza Capai. Tomando como referencia la teoría del imaginario de Gilbert Durand, buscamos contribuir a las reflexiones sobre género y cine para comprender cómo la directora se representa a sí misma en el encuentro con las mujeres africanas. A partir de un análisis interno de la película, los resultados mostraron que el imaginario emerge en los sueños y en las imágenes simbólicas de uno mismo y de los demás, presentado en metáforas alineadas, sobre todo, a una estructura de sensibilidad nocturna.
                                            [2] => Este artigo tem por objetivo investigar o feminino no documentário autobiográfico Tão longe é aqui (2013), de Eliza Capai. Tomando como referência a teoria do imaginário de Gilbert Durand, buscamos contribuir para as reflexões sobre gênero e cinema a fim de compreender como a diretora representa a si mesma no encontro com mulheres africanas. A partir de uma análise interna do filme, os resultados mostraram que o imaginário emerge nos sonhos e nas imagens simbólicas de si e das outras, apresentado em metáforas alinhadas, sobretudo, a uma estrutura de sensibilidade noturna.
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