Array
(
    [responseDate] => 2023-12-26T04:10:31Z
    [request] => https://revistas.ufg.br/ci/oai
    [GetRecord] => SimpleXMLElement Object
        (
            [record] => SimpleXMLElement Object
                (
                    [header] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [identifier] => oai:ojs.revistas.ufg.br:article/66175
                            [datestamp] => 2021-04-20T16:59:20Z
                            [setSpec] => Array
                                (
                                    [0] => ci:DOS
                                    [1] => driver
                                )

                        )

                    [metadata] => SimpleXMLElement Object
                        (
                            [dc] => SimpleXMLElement Object
                                (
                                    [title] => O  nó(s) que nunca desata: o fio de Ariadne e o labirinto do autoconhecimento em Dark
                                    [creator] => Array
                                        (
                                            [0] => de Camargo Von Zuben, Marcos
                                            [1] => José da Silva Júnior, Stamberg
                                        )

                                    [subject] => Array
                                        (
                                            [0] => Mito
                                            [1] => Autoconhecimento
                                            [2] => Ariadne
                                            [3] => Teseu
                                            [4] => Minotauro
                                            [5] => Dark
                                        )

                                    [description] => Analisa as referências implícitas e/ou explícitas existentes na narrativa de ficção seriada Dark (2017, 2019, 2020) à mitologia grega clássica, mais especificamente ao mito do herói Teseu, o embate com o Minotauro, a entrada no labirinto e aquilo que ficou conhecido como o “fio de Ariadne”. Discutimos a produção original de maior sucesso da Netflix a partir de uma chave imagético-discursiva, que visa a dialogar com autores da psicologia, antropologia, filosofia, literatura, entre outros. Os resultados apontam para uma reconstrução da narrativa mítica, na série, a partir de elementos imagéticos, sonoros e discursivos presentes nos espaços diegético e extradiegético da trama.
                                    [publisher] => Universidade Federal de Goiás
                                    [date] => 2020-12-14
                                    [type] => Array
                                        (
                                            [0] => info:eu-repo/semantics/article
                                            [1] => info:eu-repo/semantics/publishedVersion
                                        )

                                    [format] => application/pdf
                                    [identifier] => Array
                                        (
                                            [0] => https://revistas.ufg.br/ci/article/view/66175
                                            [1] => 10.5216/ci.v23.66175
                                        )

                                    [source] => Array
                                        (
                                            [0] => Comunicação & Informação; v. 23 (2020)
                                            [1] => 2317-675X
                                            [2] => 1415-5842
                                        )

                                    [language] => por
                                    [relation] => https://revistas.ufg.br/ci/article/view/66175/35887
                                    [rights] => Copyright (c) 2020 Comunicação & Informação
                                )

                        )

                )

        )

)