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                                    [title] => Informação e movimentos sociais sob a perspectiva do campo social da Ciência da Informação: uma análise a partir da Marcha das Vadias
                                    [creator] => Martins, Ana Amélia Lage
                                    [description] => Partindo do entendimento de que um traço distintivo da intervenção social protagonizada pelos movimentos sociais na contemporaneidade é a centralidade atribuída à informação e à comunicação nas lutas destinadas à transformação da sociedade, esta pesquisa, que se alinha à epistemologia social da Ciência da Informação, tem como objeto a informação produzida pelos “novos movimentos sociais”, cuja ação excedeu o escopo das relações de produção e se encaminhou para o universo da cultura. Voltando nosso olhar para o movimento feminista contemporâneo que objetiva uma alteração na ordem simbólica da realidade, a pesquisa buscou apreender a informação apresentada pela “Marcha das Vadias”, expressão brasileira do movimento global Slut Walk, em sete capitais do país, tendo em vista o “confronto simbólico” que ela opera, onde o que está em jogo são as significações conferidas ao real. A partir de uma perspectiva simbólica e dialética da informação, que se sustenta teoricamente na concepção estrutural da cultura (THOMPSON, 1995) e considera os processos históricos de valorização da informação (BOLAÑO, 2000), aliada à teoria do “poder simbólico” (BOURDIEU, 2000), e às teorias sobre os novos movimentos sociais (TOURAINE, 1995, 2006; MELUCCI, 1996, 2000; CASTELLS, 2013), dentre os quais os feministas (GOHN, 2000, 2012; SCOTT, 1995; BUTLER, 2007) busca-se apreender os aspectos que perpassam as informações divulgadas pelas Marchas das Vadias em suas páginas da Internet. A partir de um corpus de análise, formado por 250 unidades amostrais, dentre publicações nos blogs e Facebook, composto a partir dos critérios de homogeneidade, representatividade e relevância, foi possível evidenciar a narrativa, o vocabulário e a performance como importantes elementos presentes nos sentidos que se articulam discursivamente em informação e que têm em vista conferir, aos sujeitos conflituais, a posse do “poder simbólico”, o poder de significar e nomear, de outros modos, a realidade.
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