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                    [0] => Baseando-se nessa premissa, esse trabalho teve como objetivo compreender se/como as Práticas Informacionais desenvolvidas pelas feministas negras, que atuam na Bamidelê – Organização de Mulheres Negras da Paraíba, têm contribuído para a construção de Competências Críticas em Informação, que as possibilitam orientar suas ações de enfrentamento às relações de dominação/submissão de gênero e étnico/raciais. É um estudo realizado por meio de pesquisa de campo, com abordagem qualitativa, onde os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas. Trata-se de uma pesquisa correlacional, que visa relacionar os conceitos de Práticas Informacionais e Competência Crítica em Informação. Os dados foram analisados através da análise temática de conteúdo, por meio da técnica de categorização, com base nas categorias analíticas abordadas no trabalho. A pesquisa mostrou que as Práticas Informacionais desenvolvidas pelas mulheres negras acontecem em dois âmbitos: o do sujeito, que diz respeito às experiências de opressão vividas por essas mulheres e sua ação na busca de fortalecimento; e o da instituição, que tem a ver com as práticas que visam empoderar outras mulheres. A Competência Crítica em Informação, por sua vez, é desenvolvida ao longo da vida, a partir das Práticas Informacionais dessas mulheres, e faz relação com a reflexão sobre suas necessidades informacionais, a construção da informação em espaços alternativos e o desenvolvimento de um senso crítico informacional, esses pontos reunidos contribuem, através do fortalecimento mútuo e do uso da informação construída, para o enfrentamento das relações de opressão/submissão vivenciadas por elas.@pt
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