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                                            [0] => The first year of the COVID-19 pandemic brought critical scientific advances at speeds never seen before. The information from scientific studies won the world in news and social media. However, the spread of fake news provided an infodemic among a still unknown disease and no scientifically proven treatment. The present study aimed to evaluate the content and type of information on drugs indicated for the treatment of COVID-19 without scientific evidence in Brazilian social media. Two social media, Instagram and Twitter, were selected to search for drug information related to the prevention or treatment of COVID-19. The research was carried out using hashtags: #chloroquine, #hydroxychloroquine, #ivermectin, and #nitazoxanide for Portuguese publications in March 2020 and 2021. Descriptive statistic was used to present the quantitative data. In 2020, chloroquine was the drug with the highest number of publications in both social networks analyzed. The publications addressed the evidence of drug use and shortages, and the vast majority were considered correct information. While in 2021, ivermectin was the predominant drug cited on Instagram, while chloroquine was the most published on Twitter. Both drugs were related to “early treatment” and political and ideological content, classified as mostly disinformation. Thus, it is necessary to reinforce these social media guidelines to reduce the spread of health disinformation to the population. At the same time, health education in digital media is supported to ensure that the best information on management and care for COVID-19 reaches people and promotes their quality of life.
                                            [1] => O primeiro ano da pandemia da COVID-19 trouxe avanços científicos críticos a velocidades nunca vistas. As informações científicas conquistaram o mundo nas notícias e nas redes sociais. No entanto, a disseminação de fake news consolidou uma infodemia entre uma doença ainda desconhecida e nenhum tratamento comprovado cientificamente. O presente estudo teve como objetivo avaliar o conteúdo e o tipo de informação sobre medicamentos indicados para o tratamento da COVID-19 sem evidências científicas nas redes sociais brasileiras. Duas redes sociais, Instagram e Twitter, foram selecionadas para pesquisar informações sobre medicamentos relacionadas à prevenção ou tratamento da COVID-19. A pesquisa foi realizada com as hashtags: #cloroquina, #hidroxicloroquina, #ivermectina e #nitazoxanida para publicações em português em março de 2020 e 2021. Estatística descritiva foi utilizada para a apresentação dos dados quantitativos. Em 2020, a cloroquina foi o medicamento com maior número de publicações nas duas redes sociais analisadas. As publicações abordaram as evidências de uso e escassez do medicamento, sendo a grande maioria considerada informação correta. Já em 2021, a ivermectina foi predominante no Instagram, enquanto a cloroquina foi a mais publicada no Twitter. Ambos os medicamentos foram relacionados ao “tratamento precoce” e ao conteúdo político-ideológico, classificadas principalmente como desinformação. Assim, é necessário reforçar as diretrizes das mídias sociais para reduzir a disseminação da desinformação em saúde para a população. Ao mesmo tempo, a educação em saúde nas mídias digitais tem como objetivo garantir que as melhores informações sobre manejo e cuidado da COVID-19 cheguem às pessoas e promovam qualidade de vida.
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                                    [rights] => Copyright (c) 2022 Thais Ribeiro Pinto Bravo, Rafaela Gomes da Silva  Teixeira, Alberto Calil Junior, Thaisa Amorim Nogueira, Sabrina Calil-Elias
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