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                    [0] => This work continues the research that aims to fill a gap in critical and transdisciplinary studies regarding the political-economic and psychosocial implications of UX design. To achieve this, based on an integrative literature review, we have developed elements for an immanent critique of the theories, techniques, and technologies within this field. We have identified long-standing beliefs about reducing the ontology of social being to the laws of nature as an argument for our fallible cognition, which would justify the creation of architectures for contexts, decisions, and activities for users of digital commodities. Utilizing the foundational literature of UX design (cognitive sciences, human-computer interaction, and marketing), we have demonstrated the ideological and unscientific nature of these assumptions, as well as their mediating role in compelling users´ cooperation in the production of digital data. Drawing from socio-historical theories of subjectivity, we conclude that (1) these determinations are "encrypted" by UX design, causing digital technologies, their labor, and their general intellect to appear in the fetishized form of digital commodities; and (2) this necessitates organized political actions for the democratic regulation of this market@en
                    [1] => Este trabajo continúa una investigación que busca llenar un vacío en los estudios críticos y transdisciplinarios sobre las implicaciones políticas, económicas y psicosociales del diseño UX. Para ello, a partir de una revisión integrativa de la literatura, elaboramos elementos para una crítica inmanente a las teorías, técnicas y tecnologías en este campo. Encontramos viejas creencias sobre la reducción de la ontología del ser social a las leyes de la naturaleza como argumento de nuestra cognición falible, lo que justificaría la creación de arquitecturas de contextos, decisiones y actividades para los usuarios de bienes digitales. Usando la literatura muy básica del diseño UX (ciencias cognitivas, interacción humano-computadora y marketing), demostramos el carácter ideológico y acientífico de estos supuestos, así como su papel mediador para la cooperación obligatoria de los usuarios en la producción de datos digitales. A partir de las teorías sociohistóricas de la subjetividad, concluimos (1) que estas determinaciones están "cifradas" por el diseño de UX, haciendo que las tecnologías digitales, su trabajo y su intelecto general aparezcan en la forma fetichizada de mercancías digitales; y (2) que esto requiere acciones políticas organizadas para la regulación democrática de este mercado.@es
                    [2] => Este trabalho dá continuidade às pesquisas que buscam preencher uma lacuna nos estudos críticos e transdisciplinares sobre as implicações político-econômicas e psicossociais do design de UX. Para isso, a partir de uma revisão de literatura integrativa, elaboramos elementos para uma crítica imanente das teorias, técnicas e tecnologias deste campo. Encontramos antigas crenças acerca da redução da ontologia do ser social às leis da natureza enquanto uma argumentação para nossa cognição falível, o que justificaria a criação de arquiteturas de contextos, decisões e atividades para os usuários de mercadorias digitais. Utilizando a própria literatura de base do design de UX (ciências cognitivas, interação humano-computador e marketing), demonstramos o caráter ideológico e pouco científico desses pressupostos, bem como o seu papel mediador para a cooperação compulsória dos usuários na produção de dados digitais. A partir das teorias sócio-históricas da subjetividade, concluímos (1) que essas determinações são "encriptografadas" pelo design de UX, fazendo as tecnologias digitais, seu trabalho e seu intelecto geral aparecerem na forma fetichizada de mercadorias digitais; e (2) que isso exige ações políticas organizadas para a regulação democrática deste mercado@pt
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